Capítulo 11 - Hermione

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Hey people, como cês tão? Desculpem o atraso pra postar, to passando por um momento complicado na minha vida chamado semana de provas e insônia e acabei deixando passar batido o fato de que ontem foi sábado kkkkkk. Desculpem mesmo. Primeiro queria dizer que to super feliz com as respostas que tive quanto ao capítulo passado, cês não tem noção do quanto me deixaram feliz. Amo muito esse casal e poder escreve-lo, ainda mais em um universo alternativo, tem me feito muito bem. Enfim, muito obrigada e, sem mais delongas, bora pro capítulo da semana.

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Mais uma segunda se iniciara. Se Hermione fosse como todos os seus amigos e qualquer pessoa normal, ela provavelmente estaria reclamando sobre acordar cedo e ter que enfrentar a cidade lotada de pessoas com pressa ou comentando o quanto ela queria que a sexta-feira chegasse como um meteoro.

Entretanto, Hermione sempre gostou das segundas-feiras. Elas tinham um ar especial de início e um cheiro de manhã peculiar, que com certeza se diferenciava do restante da semana. Além disso, a morena sabia que naquele momento não tinha um trabalho ou uma correria pra reclamar e, era do fato de estar parada a muito tempo que ela começava a se cansar.

Uma fez que a segunda-feira era como o início de algo e se lembrando da conversa que tivera com Ron no sábado, resolveu que tentaria entrar em contato com a antiga colega de faculdade. Havia se lembrado, ao contar para o ruivo, o quanto gostava da companhia dela e o quanto sentia saudades das loucuras e de aguardar ansiosamente pela próxima semana pra saber qual seria a cor de cabelo da vez.

Foi com esse pensamento que, pegando o celular que Tory lhe emprestou, ligou para o número que se lembrava. Foi uma surpresa, muito agradável, quando ela percebeu que funcionara.

– Alô? – Perguntara, confusa, por não reconhecer o número.

– Oi, é a Ninfadora? – Perguntou, mesmo reconhecendo sua voz e sabendo o quanto a mulher odiaria ser chamada pelo primeiro nome.

A linha ficara muda por alguns momentos e a morena já começava a ficar preocupada. Será que a xingaria? Desligaria em sua cara? Diria que não sabia de quem ela estava falando? Eram tantas possibilidades negativas que Mione não pensou na mais simples e feliz delas.

– Quantas vezes vou ter que te dizer para não me chamar pelo primeiro nome, por mais que os professores o façam, Mione? – Disse, como se tivessem conversado no dia anterior e não 2 anos antes, quando a morena trancara o curso.

– Você sabe bem que eu sempre me esqueço. – Disse rindo levemente, agradecendo aos céus pela amiga não agir tão estranhamente com ela.

– E ai...? Como você ta? – Pelo tom de voz pouco usado da amiga, Mione sabia que ela estava apreensiva com relação a com quem ela estava naquele momento. A castanha se lembrava bem das várias vezes que os dois brigaram enquanto ela ainda estava na faculdade, inclusive de certa vez que, por conta da discussão, ela teve que se meter entre os dois e acabou saindo com o braço roxo.

– Estou na casa da Astória, minha amiga de infância, sabe?

– Sei... – Disse ainda desconfiada.

– Não estou mais com Viktor. Acabou.

Não era a primeira vez que ela dizia aquilo em voz alta, mas aquela frase funcionava a cada vez que ela era dita. Como se amarras fossem sendo soltas devagar e ela fosse se sentindo livre a cada dia. Se lembrava bem do primeiro encontro com Viktor e, assim que voltou da festa de Luna, começou a se perguntar o porque ela ter continuado com o homem, uma vez que já não tinha gostado dele de cara.

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