𝒕𝒉𝒆 𝒃𝒆𝒔𝒕 𝒐𝒇 𝒖𝒔 [em revisão]

um texto sobre amar a si mesmo

Atualmente a sociedade vem buscando aceitar de certa forma as maneiras de existir e ser, mesmo com a crescente crença no amor próprio e a tentativa de abolir padrões estéticos o peso social colocado na nova geração vai além da aparência perfeita.
Os padrões intelectuais e a necessidade de estar num padrão social entre pessoas que só aceitam pensamentos iguais ou pouco distorcidos daquilo que acreditam é exaustivo a qualquer um.
Moldados para abaixar a cabeça e dizer sim, desaprendemos a contradizer opiniões opostas e ideologias contraditórias que te colocam em uma esfera como se o mundo fosse aquele grupo de pessoas onde na realidade vai além disso. A autoestima tende a impedir que nos deixemos levar pela necessidade de sermos aceitos pelos que estão a nossa volta, mesmo que isso nos destrua emocionalmente e fisicamente.
A autoestima é a necessidade humana que mantém cada um de nós ligados a nossa verdade, nosso eu verdadeiro. Cada dia mais o mundo luta pra que as pessoas possam aprender a se amar antes de se doar aqueles ao seu redor, vestir uma máscara e dizer que está bem é cotidiano pra muitos mas deixá-la cair e mostrar o caos por trás dela requer coragem e principalmente amor próprio.
"Todos temos uma voz, falem por vocês mesmos" é de longe uma das minhas frases favoritas ditas por alguém cuja eu admiro, mas não vem ao caso. O amor próprio e a autoestima te levam a ser reais antes consigo mesmo e depois com o mundo, amar e aceitar quem você é depois de muito tempo se odiando é como ir para uma casa nova onde não há mais tábuas bloqueando a vista das janelas.