Capítulo 7

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- Eu vou matar você - Gabriel gritou do quarto mais eu nem liguei, ele mereceu.

- Mata nada - falei de volta rindo.

Alguns minutos antes...

Olhei pra ele deitado na cama dormindo profundamente por causa dos remédios, peguei a corrente que estava em minhas mãos e a prende aos pés da cama, e depois prendi um dos seus tornozelos em uma braçadeira acolchoada fiz a mesmo coisa com o outro tornozelo e com os pulsos, tudo com muito cuidado pra ele não acordar, agora ele iria saber como é ficar preso como ele fazia comigo só que vai ser bem pior pois ele nem poderá sair da cama, e mesmo que ele quisesse não poderia mesmo então só estou o deixando mais desconfortável.

Sentei ao lado da cama em uma poltrona e fiquei o observando e senti falta do meu diário que estava jogado em algum lugar do closet da outra casa onde qualquer um podia pegar.

Gabriel começou a se mexer na cama e abriu os olhos assustado, tentou se soltar mais é claro uma tentativa falha então ri do seu desespero. Ele olhou pra mim com uma cara de que não estava entendendo nada.

- Me solta - disse rosnando. Levantei da poltrona e andei até ele subindo em cima da cama e montando em cima dele um pouco abaixo de onde ele estava machucado. Fingi que ia abrir as braçadeiras mais depois gargalhei dando a minha melhor risada maléfica.

- Fui eu que te prendi porque eu iria soltá-lo - falei saindo de cima dele.

- O que você pretende? - disse me olhando em puro ódio.

- Te dar o melhor tratamento possível, do mesmo jeito que você me tratou - falei indo até o banheiro.

- Você acha mesmo que isso vai funcionar daqui a pouco o Peter vai vir me soltar e você estará muito encrencada. - disse rindo sínico e relaxando na cama.

- O Peter, ele me disse abri aspas pode fazer o que quiser com ele só não o mate fecha aspas - falei rindo, mais Peter havia me dito mais como, "você vai ter que aguentar as consequências pois eu não poderei fazer nada pra ajuda-la", mas o Gabriel não precisava saber disso.

Entrei no banheiro...

Agora...

Sai do banheiro enrolada numa toalha e com outra nas mãos enxugando o cabelo, ignorei gabriel que só não me chamava de arroz doce, me vesti, maquiei e sequei os cabelos em sua frente foi quando ele ficou calado, depois de pronta caminhei calmamente até a porta.

- Vai a onde? vestida desse jeito. - ele perguntou. Eu estava sexy eu tenho que admitir que estava com vergonha de estar assim mais me concentrei em ser sínica como ele.

- Lembra que você me chamava de vadia bom eu não era mais posso me tornar e é isso que eu vou fazer, vou sair e dar pra o maior número de homens possíveis talvez até alguns dos seu seguranças a maioria são incrivelmente lindos alguns até mais que você. - falei saindo do quarto escutando os seus gritos de: eu vou matar você e qualquer uma que tocar em você, eu não nasci pra ser traído, volte aqui sua puta.

Fingi que não escutei e desci as escadas correndo mais eu não iria a lugar nenhum era só charme, nos estávamos em alerta com eu poderia sair, e também eu não tinha coragem de fazer o que disse a ele mais ele não ia saber, Peter tinha me deixado no comando da casa enquanto ele resolvia os problemas mais sérios. Lídia estava amando o meu plano e a pequena Soph nem imaginava o que estava acontecendo com o seu pai mais ela estava proibida de ir vê-lo, pois não seria bom pra ela ver o seu pai naquele estado então dissemos a ela que ele estava dormindo pra se recuperar e que não era pra ir lá, tudo estava nos conformes.

Tirei os sapatos e fui para o quarto da Sophia que ficava do outro lado da casa, onde se acontecesse algo ela seria a primeira a ser protegida, bati na porta do seu quarto e Ive abriu com o sua cara de que comeu e não gostou pelo jeito ela não gostava muito de mim.

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