My love

Capítulo 11

Pov. Gabriel Black

Levantei da cama sem vontade, como vem sido desde que ela foi embora, era estranho acordar e não vê-la dormindo em cima do meu peito, nua. Foi apenas alguns meses que ficamos juntos e eu até hoje não superei sua partida. Meu nome é Gabriel Black, tenho 35 anos, eu fiz muita besteira na minha vida e a pior delas foi tê-la deixado ir, eu sabia que no momento que ela virou as costas pra mim eu poderia pegá-la de volta e obrigá-la a ficar comigo. Mas eu fui burro e a deixei partir afinal era o que ela queria então a deixei ir. No mesmo dia eu fui buscá-la mas ela tinha ido embora, os pais dela não disseram onde ela estava e eu sabia que eles não iam dizer nem sobre tortura então procurei por todos os aeroportos mas não tinha nenhuma Ashley Cooper ou Black o que quer dizer que ela usava um outro nome.

Me lembro da primeira vez que a vi, ela estava linda e me lembro de pensar que essa vingança não ia ser tão ruim, ela era muito gostosa diferente das fotos que eu tinha visto, naquele dia fiz a minha melhor performance de bom moço e deu certo, por um tempo é claro, foi só eu tirar a virgindade e eu mostrei o que eu realmente era. Peguei um pouco pesado porque vi tudo vermelho quando ela meu deu aquele tapa, ela era bem atrevida mas também submissa pois mesmo ela fingindo não querer "ficar" comigo ela sempre correspondia, tudo estava indo bem, eu estava a fazendo sofrer e consequentemente os pais dela que me fizeram tanto mal gratuitamente.
Então ela teve aquele ataque de pânico e deixá-la louca não estava em meus planos pelo contrário eu a queria bem lúcida para contar tudo pros seus papais, então deixei que minha irmã interagisse com ela. Ela também conheceu a minha filha o que estava proibido mas a inútil da Ive não conseguiu controlar uma criança de 5 anos mas pra minha surpresa quando cheguei em casa e encontrei dando banho nela, foi uma cena que eu nunca vou tirar da cabeça.

Eu nunca imaginei que nenhuma mulher que não fosse a minha irmã ou alguém que fosse paga iria cuidar da minha filha e os dias que se seguiram foram mais surpreendentes, principalmente quando Lídia me contou que ela tinha protegido minha filha da megera da Sue. Então veio a festa e foi na hora em que ela dançava despreocupada na pista de dança e os outros homens quase babando por ela que eu percebi que eu gostava dela de um jeito estranho mas gostava e eu adorava saber que nenhum daqueles homens poderia tê-la porque ela era minha, mas logo depois que a música acabou ela viu os seus pais e os abraçou nem me importei porque era aquela hora que eu ia olhar nos olhos deles e ver quanto eles estavam sofrendo então ela abraçou aquele outro homem e eu tive vontade de matá-lo naquele momento mas antes ele teria os braços arrancados por ter tocado nela.

Fui rápido ao seu em tirá-la dos braços dele e tripudiei um pouco os pais dela então ela fez aquela cena, eu odiava quando as mulheres faziam isso eu não entendia qual era a finalidade disso, deixei os pais dela falando sozinhos e fui atrás dela mas não antes de manda que os tirasse da festa e pegasse o amiguinho dela, claro que quando a encontrei briguei com ela porque eu não queria admitir mas estava me roendo de ciúmes.

Mas depois descobrir que ele era gay mesmo sabendo ainda não estava totalmente tranquilo, então as coisas mudaram de rumo quando atacaram a minha casa, e o pior é que eu nem sabia quem era os responsáveis e nesse ataque, eu levei um tiro quando salvei Ashley que dormia no quarto do pânico, eles conseguiram abrir a porta mas eu os matei fiquei ferido mas nada pior do que ela se eu não tivesse chegado a tempo.

Fiquei com raiva quando ela entrou no nosso quarto e me viu vulnerável ela era a última pessoa que eu queria que me visse daquele jeito, no outro dia me informaram que ela havia me protegido, e eu fiquei possesso em saber que Peter a tinha colocado em perigo, mas ela só levou uma bala de raspão que nem precisou de pontos.

Mas em toda a minha vida nada me preparou pra quando ela me prendeu na cama, aquilo foi demais pra mim mas eu sabia que ela queria vingança por tudo e estava retribuindo a sensação de estar presa, bom foi bem desagradável e então veio a conclusão do quanto eu a estava fazendo mal, ela tentou me matar e eu fiquei em pânico, ela ia fazer pois fechou os olhos, então eu percebi que eu gostava mais do que eu deveria gostar dela pois ela era a única pessoa que poderia me ferir e eu não iria querer revidar pelo menos naquele momento, mas no final ela não teve coragem e fizemos amor eu nunca tinha feito amor foi algo diferente mas tão prazeroso quanto foder.