Seu jeito fofo
Cole Sprouse.
Quando desci as escadas ao lado de meu irmão e minha namorada ― ainda não me acostumei com isso, mas eu amo. ― , comprimentei a todos que estavam naquela sala e desejei um feliz Natal. A mesa estava enorme e cheio de comidas.
A árvore estava toda enfeitada, estava maravilhosa, a casa, tudo.
Agoras estavamos reunidos na sala, enquanto as outras pessoas bebiam vinho, eu e Lili apenas refrigerante. Ela porque não curte muito vinho... eu por causa dos remédios. Mas é o melhor para mim.
Espero.
Minha mãe, a mãe da minha namorada, a minha namorada, o meu irmão e a namorada do meu irmão, uma tal de Bárbara estavam aqui reunidos. Agora minha mãe estava contando de como eu e Dylan éramos mais novinhos, eu não me lembrava da metade, mas sempre gargalhavamos de alguma coisa. Eu fico desconfortável quando ela fala sobre quando eu e Dylan éramos pequenos.
― Uma vez, eles estavam brincando no jardim e nele havia nascido um cogumelo... não sei qual, só sei que Cole disse para Dylan que aquilo tinha gosto de chocolate ― Olhei para meu irmão e ri. ― e por algum motivo Dylan acreditou. Quando ele comeu o cogumelo ficou muito chapado. ― Começamos a rir. ― Eu pensei que o Matthew tinha drogado ele, ou deixado ele bêbado e fui brigar com ele mas Cole disse que ele havia comido um cogumelo. Ele ficou o dia todo chapado esperando o efeito passar, ele achou que uma vassoura era a sua namorada. ― Começamos a rir mais ainda.
Dylan ficou vermelho enqunato sua namorada o zuava, dizendo que ele havia a traído com uma vassoura. Mamãe riu vendo que a sua tentativa de envergonhar Dylan havia dado certo. Ela continuou contando histórias, depois foi a vez de Lili. Ela tentou enganar a todos dizendo que ia no banheiro, mas ela não conseguiu.
― Ela vivia pegando meus vestidos, mal cabiam nela, ficava muito engraçado. ― rimos. ― Um dia eu cheguei em casa de surpresa, sem avisar que viria cedo. Eu encontrei a danada tentando passar meu batom vermelho, mas ela passava mais batom no rosto ao invés da boca. Ela estava com os dentes todos melados também, e vários vestidos um por cima do outro. ― começamos a rir.
Lili estava vermelha que eu quase a confundi com um tomade ambulante. Ela continuou contando histórias, como eu e Dylan. Contamos que uma vez colocamos um ovo na cadeira do escritório de nosso pai, ele estava distraído no celular e nem percebeu, sentou em cima do ovo. Ficamos de castigo por mais de um mês, não podíamos jogar video-game ou ir para a casa de um amigo, era de casa para a escola e da escola ara casa.
Lili contou que um dia colocou cola que seca rápido em um lápis, antes de entrega-ló a uma menina da sala, segundo ela toda vez que ela emprestava um lápis a essa garota ele voltava todo ruído, estragou vários lápis dela. Bom, meio que ela achou tão engraçado que fez ela prender a outra mão em uma caneta. Ela teve que ficar indo para a escola todo sábado por um mês, de detenção. E também não tinha intervalo, mas valeu a pena.
Bárbara também contou, a mãe de Lili, e Dylan e eu falamos sobre coisas que ninguém sabiam, Lili. Bom, nosso diálogo foi perfeito. Várias risadas, todos estavam felizes, não estava desconfortável para ninguém e o mais importante; Lili estava agarrada a mim, me abraçando de lado. Eu tinha a mão em sua cintura, e as vezes apertava ela, me lembrando de nosso querido momento.
No momento em que Margareth, una senhora que trabalha nessa casa há anos. Nos chama dizendo que o jantar estava servido, corremos tdois Ela cozinha e as vezes dava bronca em mim e em Dylan quando faziamos algo em sua cozinha. Ela e minha mãe são grandes amigas, e ela também é como uma mãe para mim
― Quero fazer um brinde! ― minha mãe diz se levantando.
Pego minha taça com suco e Lili faz o mesmo, enqunato o resto está tomando champanhe.
― A todos vocês! Obrigada por fazerem desse Natal o melhor que já tive em anos! ― ela diz com um sorriso.
― Saúde! ― dizem todos.
Bato minha taça na de Lili e olho para ela sorrindo, junto nossas mãos e continuamos curtindo o nosso natal.
Logo após a ceia resolvemos abrir nossos presentes, e graças a Deus não me deram presentes chatos. Bem, Dylan me deu um pacotede camisinha e fez Lili ficat vermelha, mas logo falou que era apenas uma brincadeira, já que estava preocupado de daqui a pouco Lili ser confundida com um tomate. Ele me deu um par de tênis que eu estava querendo a bastante tempo.
Após todos nós trocarmos presentes, ficamos esperando bater meia noite, estava abraçado com Lili enquanto olhávamos para o lado de fora pela janela, eu estava com um braço por cima de seu ombro e ela estava com um em minhas costas e o outro por dentro de meu casaco.
― Esse foi o melhor natal que tive em anos. ― admitiu.
― Também, passei vários natais no hospital com minha mãe e alguns pacientes. ― a aperto mais ainda.
Continuamos abraçados, até que bateu meia noite.
Todos começaram a se abraçar desejando feliz natal para todos, quando cheguei em Lili, olhei em seus olhos e uma sensação estranha me preencheu.
― Feliz natal. ― ela disse me abraçando.
― Feliz natal. ― a apertei. ― Lil? ― ela levantou o olhar. ― Você foi a melhor coisa que ne aconteceu, eu te amo.
Seus olhos brilharam, e ela sorriu antes de responder: ― Eu também te amo.
A noite continou sendo perfeita, a não ser a convulsão que tive enquanto dormia, o que fez eu ser levado as pressas ao hospital.
Depois desse cap é só ladeira a baixo
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50 Motivos Para Te Amar
RomansCom apenas 10 anos de idade o pequeno Cole Sprouse ver sua vida mudar por completo, além de ter sido abandonado por seu pai descobre que tem fibrose cística, uma doença crônica que impede que seus pulmões funcionem como deveriam. Após anos de tratam...