Motivo 35

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Seu jeito fofo

Cole Sprouse.

Quando desci as escadas ao lado de meu irmão e minha namorada ― ainda não me acostumei com isso, mas eu amo. ― , comprimentei a todos que estavam naquela sala e desejei um feliz Natal. A mesa estava enorme e cheio de comidas.

A árvore estava toda enfeitada, estava maravilhosa, a casa, tudo.

Agoras estavamos reunidos na sala, enquanto as outras pessoas bebiam vinho, eu e Lili apenas refrigerante. Ela porque não curte muito vinho... eu por causa dos remédios. Mas é o melhor para mim.

Espero.

Minha mãe, a mãe da minha namorada, a minha namorada, o meu irmão e a namorada do meu irmão, uma tal de Bárbara estavam aqui reunidos. Agora minha mãe estava contando de como eu e Dylan éramos mais novinhos, eu não me lembrava da metade, mas sempre gargalhavamos de alguma coisa. Eu fico desconfortável quando ela fala sobre quando eu e Dylan éramos pequenos.

― Uma vez, eles estavam brincando no jardim e nele havia nascido um cogumelo... não sei qual, só sei que Cole disse para Dylan que aquilo tinha gosto de chocolate ― Olhei para meu irmão e ri. ― e por algum motivo Dylan acreditou. Quando ele comeu o cogumelo ficou muito chapado. ― Começamos a rir. ― Eu pensei que o Matthew tinha drogado ele, ou deixado ele bêbado e fui brigar com ele mas Cole disse que ele havia comido um cogumelo. Ele ficou o dia todo chapado esperando o efeito passar, ele achou que uma vassoura era a sua namorada. ― Começamos a rir mais ainda.

Dylan ficou vermelho enqunato sua namorada o zuava, dizendo que ele havia a traído com uma vassoura. Mamãe riu vendo que a sua tentativa de envergonhar Dylan havia dado certo. Ela continuou contando histórias, depois foi a vez de Lili. Ela tentou enganar a todos dizendo que ia no banheiro, mas ela não conseguiu.

― Ela vivia pegando meus vestidos, mal cabiam nela, ficava muito engraçado. ― rimos. ― Um dia eu cheguei em casa de surpresa, sem avisar que viria cedo. Eu encontrei a danada tentando passar meu batom vermelho, mas ela passava mais batom no rosto ao invés da boca. Ela estava com os dentes todos melados também, e vários vestidos um por cima do outro. ― começamos a rir.

Lili estava vermelha que eu quase a confundi com um tomade ambulante. Ela continuou contando histórias, como eu e Dylan. Contamos que uma vez colocamos um ovo na cadeira do escritório de nosso pai, ele estava distraído no celular e nem percebeu, sentou em cima do ovo. Ficamos de castigo por mais de um mês, não podíamos jogar video-game ou ir para a casa de um amigo, era de casa para a escola e da escola ara casa.

Lili contou que um dia colocou cola que seca rápido em um lápis, antes de entrega-ló a uma menina da sala, segundo ela toda vez que ela emprestava um lápis a essa garota ele voltava todo ruído, estragou vários lápis dela. Bom, meio que ela achou tão engraçado que fez ela prender a outra mão em uma caneta. Ela teve que ficar indo para a escola todo sábado por um mês, de detenção. E também não tinha intervalo, mas valeu a pena.

Bárbara também contou, a mãe de Lili, e Dylan e eu falamos sobre coisas que ninguém sabiam, Lili. Bom, nosso diálogo foi perfeito. Várias risadas, todos estavam felizes, não estava desconfortável para ninguém e o mais importante; Lili estava agarrada a mim, me abraçando de lado. Eu tinha a mão em sua cintura, e as vezes apertava ela, me lembrando de nosso querido momento.

No momento em que Margareth, una senhora que trabalha nessa casa há anos. Nos chama dizendo que o jantar estava servido, corremos tdois Ela cozinha e as vezes dava bronca em mim e em Dylan quando faziamos algo em sua cozinha. Ela e minha mãe são grandes amigas, e ela também é como uma mãe para mim

― Quero fazer um brinde! ― minha mãe diz se levantando.

Pego minha taça com suco e Lili faz o mesmo, enqunato o resto está tomando champanhe.

― A todos vocês! Obrigada por fazerem desse Natal o melhor que já tive em anos! ― ela diz com um sorriso.

― Saúde! ― dizem todos.

Bato minha taça na de Lili e olho para ela sorrindo, junto nossas mãos e continuamos curtindo o nosso natal.

Logo após a ceia resolvemos abrir nossos presentes, e graças a Deus não me deram presentes chatos. Bem, Dylan me deu um pacotede camisinha e fez Lili ficat vermelha, mas logo falou que era apenas uma brincadeira, já que estava preocupado de daqui a pouco Lili ser confundida com um tomate. Ele me deu um par de tênis que eu estava querendo a bastante tempo.

Após todos nós trocarmos presentes, ficamos esperando bater meia noite, estava abraçado com Lili enquanto olhávamos para o lado de fora pela janela, eu estava com um braço por cima de seu ombro e ela estava com um em minhas costas e o outro por dentro de meu casaco.

― Esse foi o melhor natal que tive em anos. ― admitiu.

― Também, passei vários natais no hospital com minha mãe e alguns pacientes. ― a aperto mais ainda.

Continuamos abraçados, até que bateu meia noite.

Todos começaram a se abraçar desejando feliz natal para todos, quando cheguei em Lili, olhei em seus olhos e uma sensação estranha me preencheu.

― Feliz natal. ― ela disse me abraçando.

― Feliz natal. ― a apertei. ― Lil? ― ela levantou o olhar. ― Você foi a melhor coisa que ne aconteceu, eu te amo.

Seus olhos brilharam, e ela sorriu antes de responder: ― Eu também te amo.

A noite continou sendo perfeita, a não ser a convulsão que tive enquanto dormia, o que fez eu ser levado as pressas ao hospital.

Depois desse cap é só ladeira a baixo

50 Motivos Para Te AmarOnde histórias criam vida. Descubra agora