Prólogo

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"Destinatário, Klaus Mikaelson

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"Destinatário, Klaus Mikaelson

Comprimentos ao meu velho amigo, a recordação que já fazem anos desde nosso último encontro é algo que devemos lembrar, três séculos se não me falha a memória. Sei que, Sua Graça, em épocas conturbadas como essa, pode estar ocupado para ler cartas de um longínquo amigo nesses momentos, contudo, sem embargo eu planejo um reencontro com segundas intenções e com uma póssivel descoberta que penso ser de vosso interesse.

Ter-me-ei de ir a Forks afins de fazer um trabalho, digamos que, peculiar e, acho que você gostará de contemplar ou até mesmo me ajudar nele.

Se caso for de seu interesse, de acordo com o dia que a carta chegar em suas mãos, sua presença será precisa em Forks em quatro dias e em quatro dias nós nos encontraremos na diviza antes de entrar na cidade, terá uma conversa nada amigável entre outros frios e possivelmente muitas mortes, se assim, sua Graça, desejar. Tudo ocorrerá em uma clareira dentro da floresta de Forks.

Recebemos um alerta sobre um clã de vampiros locais, que são de meu interesse a um tempo, entre esses vampiros há dois que me intrigam e chamam a minha atenção, ambos são bem úteis.

Uma chama-se Alice Cullen, ela tem o dom de ver o futuro, um dom raro que nunca vi antes, e outro Edward Cullen, ele pode ler os pensamentos de todos a sua volta, outro dom fascinante, ambos se recusam a entrar para guarda Volturi, tenho certeza a aparição de um Mikaelson faria a decisão desses insetos mudar.

Além do alerta que recebemos, quero que esteja lá quando matarmos todos, o espetáculo sempre fica mais espetacular com sua presença , e quero que convensa Alice e Edward a vir para Volterra.

Atenciosamente, Aro Vulturi"

- Você acha mesmo que ele iria de vir?

O outono já havia dado presença em Volterra, naquele fim de ano os locais turistados da Itália ficavam lotados, principalmente por causa da linda paisagem, as folhas chegavam a um dourado que beirava a cor ouro quando a luz do sol batia contra as árvores que montavam o jardim que rodiavam Volterra. Para Aro, aquela não era sua estação favorita, mas tinha que confessar para si mesmo que a vista da janela do castelo era linda, ver as lindas bolsas de sangue animadas para a provável futura morte era excitante.

O castelo estava tudo, menos silêncioso, mesmo que permanecia fechado, estava cheio, porém não de turistas, mas sim de vampiros frios. Dezenas. Estavam todos preparados para uma póssivel batalha e ninguém estava mais animado, com tudo isso' que Aro.

Saber que poderia voltar para seu castelo com Alice e Edward em sua guarda o deixava vibrante, poderia vigiar vampiros sem ao menos precisar de alguém para os escoltar ou denúncias, seu poder sobre os frios seria imenso, comparado com o que possuía agora. Além de poder saber os pensamentos de todos, sem precisar tocar neles, algo que lhe renderia menos esforços de sua presença em algum local e, para isso ele precisaria de um original, prefiramente Klaus.

O Volturi sabia muito bem que nenhum dos outros irmãos aceitaria sua oferta e seguiria pelo caminho que ele desejava traçar, talvez Kol, mas sabia que Kol acabaria fazendo isso chegar a mais nova dos Mikaelson e ela acabaria completamente com o seu plano. Nikaelle Mikaelson, diferente de seu irmão, Klaus, não gostava nenhum pouco dos Volturi e não aceitava muitas de suas regras.

Aro a odiava por isso e não surportava quando se encontravam, talvez pelo fato dela sempre se sentir superior a ele somente por ser uma original, além de sempre conseguir calar a boca de Aro em qualquer discursão ou apenas quebrar o pescoço dele. Em todas as vezes que se encontraram ela ameaça mata-lo, para apenas assusta-lo.

- Eu acredito que sim, irmão. - Aro responde a pergunta de Caius. Estavam os três na sala do trono, haviam concordado de mandar a carta para Klaus quase em cima da hora, Marcus um pouco relutante, o mesmo não gostava de meter os Originais nos assuntos dos frios, a ligação de almas que ele sentia nos irmãos era sombria e tinha consciência que os mais velhos não se importavam em fazer uma grande bagunça e cabaria a eles limpar uma imensa sugeira. No entanto, ele desejava encontrar a mais nova deles, havia um pedido que ele queria fazer a ela, só lhe faltava coragem.

- O que faremos se ele não ir? - Marcus questiona, sentado em seu trono ao lado de Caius,-diferente de Aro que permanecia em pé em uma mesinha não tão longe dos trono- esse era seu pensamento desde o inicio, ele tinha quase a certeza que Klaus não iria- ou isso era somente o lado dele que não queria que o Klaus não fosse falando mais alto.

- Iremos matar todos. - Caius se pronúncia sem nem ao menos pestanejar.

- Ou, o que é mais promissor, matamos os outros e obrigamos Alice e Edward a virem conosco. - Aro sugere sorrindo, ele gostava da ideia de sair ganhando algo.

- Com certeza não, muitos se revoltarão contra nós, estaremos descomprindo nossas próprias regras. - Marcus aponta o óbvio, um óbvio que Aro se negava a pensar.

Ele estava em uma luta interna à algumas horas antes sobre tudo isso, ele sabia que era totalmente fora de seu alcance matar todos e deixar apenas, aqueles que era de seu interesse vivos.

Talvez até fosse póssivel, mas para isso teria usar muito de seu tempo para amendrontar muitos outros vampiros e oferecer muito mais para aqueles que estavam em sua guarda para não se voltarem contra ele. Porém ele daria as costas para seu grande objetivo para aquilo, sabia que teria que ter muito tempo para convencer Alice e Edward à serem fiéis a ele. Por esse motivo ele precisava de Klaus.

- Então mataremos todos. - Aro diz ainda meio relutante com essa ideia, mas isso ainda deixou Caius com um sorriso sádico.

- Teremos que temer a vinda de outros dos irmãos? Você sabe que da última vez... - Marcus ainda se matinha relutante sobre essa ideia.

- Da última vez Klaus estava furioso com a sua irmã mais nova e a obrigou a acompanha-lo apenas para vigia-la, foi o que disse, mas ela que pareceu vigia-lo quando esteve aqui. - Aro aponta de um jeito egocentrico. - Tenho certeza que aqueles clãs de vampiros frios que os dois se uniram para matar, sem meu consentimento, foi ideia dela.

- Acha isso por que ela descontou em você toda a frustação e raiva dela no tempo que ficou em Volterra. - Caius não perde tempo para apontar esse fato com um sorriso relaxado no rosto.

- Cale-se, você também não foi poupado. - O sorriso de Caius de fecha, se lembrando dos poucos, mas ainda longos dias ao lado dos irmãos Mikaelson's. - Ela te obrigava a beber o sangue dela só para fazer experimentos. - Continua a provocação.

- Meu corpo entrou em coma por longos meses, isso não deveria divertir você. - O divertimento desapareceu das feições do loiro que relembrava da dor que sentiu pelo sangue original em seu organismo.

- É sobre isso que eu me refiro, da última vez isso foi um problema e não podiamos a expulsar, se ela vier de novo, será muito mais que apenas brincadeiras para passar o tempo. - Marcus tenta convece-los sabendo ser em vão.

- Como eu disse, isso não irá acontecer como da última vez. - Aro encerra o assunto, sua decisão já tinha sido tomada e ele deixa claro isso sumindo da visão de seus outros irmãos indo enviar a carta.

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Beijos, Kaelly

𝑇ℎ𝑒 𝑂𝑟𝑖𝑔𝑖𝑛𝑎𝑙 • 𝐒𝐞𝐭𝐡 𝐂𝐥𝐞𝐚𝐫𝐰𝐚𝐭𝐞𝐫Onde histórias criam vida. Descubra agora