Em algum lugar no passado
Perto da tribo quileute
Segundo encontro entre Nikaelle e sua fraqueza mortalQualquer pessoa, animal ou alma que ali passava, poderia sentir a áurea de morte, tristeza e medo que circulavam aquele lugar, que principalmente se localizava na floresta. Umida, escura e com pouca iluminação, sendo que circulava quase todo o céu uma fumaça densa e sombria; que se fosse analisar de onde a mesma vinha, uma fumaça assombroza e horropilante de sentir.
Qualquer animal, inofencivo ou selvagem estaria escondido; não com medos de monstros e sim, dos homens, brutais, cruéis e que seguiam somente uma linha de raciocinio, "Matar qualquer ser vivo que pise proximo do castelo do rei"; poderia parecer piada, mas nas palavras do próprio rei os únicos que conseguiam entrar nas suas terras a noite, tinham envolvimento com magia negra.
O silêncio ali, a noite, era regular, ninguém ousaria andar nas florestas que cercavam o castelo do rei, principalmente a noite, mas esse eterno silêncio foi quebrado, por sons de passos, que seguiam em direção da escura floresta.
Passos rápidos, mas desasjustados, como se estivesse correndo e algo a atrapalhava, uma respiração ofegante também poderia ser falcilmente ouvida. Uma jovem, de cabelos ondolados que caiam como cascatas escuras pelas suas costas, pele pálida como porcelana, seus olhos azuis cristalinos que pareciam ter brilho próprio naquele floresta escura, ela vestia um vestido comprido e cheio de babados, que estava sujo e rasgado, algumas manchas de lama parecia ter em seu rosto, mas mesmo nessas condições, a jovem ainda tinha um par de luvas, uma em cada mão.
Qualquer pessoa que ali a avistara, desejaria para a jovem, uma morte rápida e indolor.
E os passos dela logo não se tornaram mais únicos naquela noite, passos de cavalos galopando em direção em que a jovem estava correndo, se fez presente. Mesmo a jovem parecendo ofegante e cansada seus passos pareciam fortes e calculados.
Como se desistisse ela se apoia em uma árvore de costas para os cavaleiros que já a avistavam.
- Pelas palavras de Henrique III, Por descomprir ordens do reino, da proibição de andar perto do castelo do rei e a noite - Um dos homens recitou ainda em cima de seu cavalo, á frente de outros dois caveleiros que a encaravam ainda de costas - Sua pena será a morte, ao entrar na floresta, por suspeita de magia negra - O homem termina com a voz firme, ainda encarando em direção a jovem, que logo se vira atraindo o olhar dos cavaleiros para seu rosto.
- Não por favor, eu imploro por misericórdia. Eu não sou do reino, estava vindo em viagem, não sei como parei aqui, acreditem em minha palavra - Fala com uma voz de súplica. Seus olhos passam nos três cavaleiros sem piscar, brilhando em um roxo estonteante, que parecia hipinotizar os homens - Vocês não matariam uma bela dama em perigo, não é cavaleiros? - Fala agora com voz maliciosa, sem medo, vendo os homens quase que de imediato balançarem a cabeça em concordância - Me levem até o rei - Fala como uma ordem e um dos guardas, desse de seu cavalo e caminha até a jovem e a ajudando-a a montar no cavalo - Vamos!
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𝑇ℎ𝑒 𝑂𝑟𝑖𝑔𝑖𝑛𝑎𝑙 • 𝐒𝐞𝐭𝐡 𝐂𝐥𝐞𝐚𝐫𝐰𝐚𝐭𝐞𝐫
Fantasy𝐀 𝐎𝐫𝐢𝐠𝐢𝐧𝐚𝐥 - "𝑵𝒖𝒏𝒄𝒂 𝒂𝒄𝒉𝒆𝒊 𝒒𝒖𝒆 𝒗𝒆𝒓𝒊𝒂 𝒕𝒂𝒏𝒕𝒐 𝒔𝒆𝒏𝒕𝒊𝒅𝒐 𝒏𝒂 𝒆𝒕𝒆𝒓𝒏𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 𝒆𝒎 𝒂𝒑𝒆𝒏𝒂𝒔 𝒖𝒎𝒂 𝒑𝒆𝒔𝒔𝒐𝒂." Nikaelle Mikaelson estava curiosa para descobrir o que Aro Volturi queria com o seu irmão mais...