v i n t e e n o v e

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epílogo:𝘶𝘮 𝘣𝘳𝘪𝘯𝘥𝘦 𝘢 𝘢𝘮𝘪𝘻𝘢𝘥𝘦

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epílogo:
𝘶𝘮 𝘣𝘳𝘪𝘯𝘥𝘦 𝘢 𝘢𝘮𝘪𝘻𝘢𝘥𝘦

☾☼☽

Haviam se passado duas semanas desde o desaparecimento de John B e Sarah.

Chloe voltou a tomar seus remédios para dormir pois não conseguia manter seu mente distante dos questionamentos que a preenchia.

A garota não sabia explicar, mas ao mesmo tempo que se sentia triste e chorava quase todos os dias antes de dormir pensando nos amigos, sua intuição gritava bem baixinho que eles estavam bem.

Era algo difícil de se acreditar. A maioria da cidade já havia aceitado o fato que os dois tinham morrido, mas para Chloe, JJ, Kie e Pope eles estavam vivos. E logo logo os encontrariam.

Talvez fosse muito otimismo do grupo, mas preferiam manter daquela forma. Aquele pensamento os moviam e os encorajavam a encarar um dia de cada vez, mesmo que a resposta fosse demorada. 

- Querida, está pronta? - Diana bateu duas vezes na porta do quarto da filha antes de entrar, a encontrando em frente à sua penteadeira enquanto retocava seu batom rosado. Diana sorriu e se aproximou, ficando atrás da filha e arrumando alguns fios rebeldes de seu cabelo loiro. - Você está linda, como sempre.

- Obrigada, mãe. - Chloe sorriu encarando os olhos de sua mãe pelo reflexo do espelho. Diana tem sido muito prestativa e ainda mais cuidadosa com a filha. Não suportava vê-la chorar todas as noites. Nunca iria admitir, mas até ela chorava pelos cantos da casa quando se lembrava. Sarah Cameron era como uma filha para a mulher, a conhecia desde o jardim da infância. - Tem certeza que tenho que descer? Não estou nem um pouco afim de encarar aqueles empresários mau humorados.

Diana respirou fundo antes de responder.

- São os empresários de Nova York, Chloe. - Diana relembrou a filha massageando seus ombros. - Temos que descer.

- Isso é tão... - Chloe rangeu os dentes nervosa antes de continuar. - Injusto. Esse homem é completamente doente, mãe.

- Eu sei, e ele realmente é! - Diana concordou imediatamente com a filha, suspirando e assentindo com a cabeça. - Mas não há nada que possamos fazer.

- Como a polícia não desconfia dele? - Chloe perguntou nervosa. - Não é possível eles acharem normal o homem acabar de ter a filha dada como desaparecida e logo em seguida receberem um documento contra o papai.

- É do Ward que estamos falando, querida. - Diana travou o maxilar. Toda vez que dizia aquele nome sentia seu estômago revirar. Nojo era pouco para descrever o que sentia. - Aceitam tudo o que ele diz, até que provem o contrário.

Euphoria • JJ MaybankOnde histórias criam vida. Descubra agora