Chapter Five

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A seleção

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A seleção

  As crianças de 11 anos param de andar, a McGonagall começa a chamar nomes, Scar não presta atenção, ela fica a olhar o homem de logos cabelos e barba branca, o homem sente o olhar nele e a encara, ele dá um sorriso bondoso que é correspondido por um doce sorriso da garota, ela amava o seu pai mesmo ele a ser das trevas, mas ela não era, bom, não muito. Dumbledore viu a Arielly Gryffindor em sua seleção ao ver a garotinha, mas aqueles olhos, ele os conhecia muito bem, eles eram os mesmos olhos de Tom Marvolo Riddle, eles tinham o mesmo brilho de encanto, eram os mesmos olhos capazes de manipular e encartar até aquele de coração mais frio, a garota loira logo volta a olhar para frente ao ouvir a voz da professora Minerva:

- Antes de tudo, o professor Dumbledore quer dar umas palavras

- Eu tenho alguns avisos do ano letivo para dar à vocês – ele dá uma pausa – Alunos novos fiquem a saber que a floresta negra é terminantemente proibida a todos estudantes e também que nosso zelador, o senhor Filch, me pediu para lembra-los que o corredor do terceiro andar do lado direito está proibido a todo aquele que não quiser ter uma morte dolorosa, obrigado – ele volta a se sentar e a McGonagall volta a falar:

- Hermione Granger – a menina de cabelos castanhos caminha nervosa, ela sobe os poucos degraus e se senta no banquinho

- Essa daí é maluca – a voz baixa do ruivo entra pelos ouvidos de Scar, a loira dá um revirar de olhos ao ouvir aquela baboseira, se passa alguns minutos, uns 5 minutos

- GRYFFINDOR! – o grito do chapéu é ouvido por todos, a mesa dos leões se levanta e aplaudam com alegria

- Rony Weasley – o ruivo engole em seco e caminha até o banquinho, ele se senta no mesmo e quando o chapéu seletor encosta em sua cabeça uns segundos depois ele dá um grito

- GRYFFINDOR!

- Pansy Parkison

- SLYNTHERIN!

- Blásio Zabini – demora uns 2 minutos o do moreno

- SLYNTHERIN!

- Theodore Nott

- SLYNTHERIN!

- Neville Longbottom – este também demora um pouco

- GRYFFINDOR!

  As pessoas eram chamadas e Scar para de prestar atenção, ela estava nervosa, queria ir para Slyntherin para orgulhar o seu pai que nunca conhecera e talvez nem soubesse de sua existência, mas, mesmo assim, ela queria o orgulhar, também queria orgulhar a sua mãe e para isso ela devia ser diferente, devia ser boa e ao mesmo tempo má, para agradar seu pai e sua mãe, mas ela não devia deixar de ser ela mesma. Scar volta a prestar atenção ao ouvir o nome de seu primeiro amigo.

- Draco Malfoy – ele anda calmamente e em uma postura de alguém superior aos outros, ele se senta no banquinho e o chapéu mal encostou em sua cabeça

- SLYNTHERIN – Draco se levanta e encara os belos olhos da garota loira que sorria para ele

- Harry Potter – todos começaram a cochichar, Dumbledore se arrumara para prestar mais atenção, o garoto moreno subia os degraus com certa vergonha, ele se sentara no banquinho e demorara uns quatro minutos para o chapéu dá sua resposta

- GRYFFINDOR! – ele era quase um Hatstall, nomes eram chamados até chegar no nome que era esperado pelos professores e pelo diretor

- Scarlet Gryffindor Riddle

  Todos começaram a sussurrar, ela caminha com calma, porém, nervosa até o banquinho, ela se senta no mesmo e sente o velho chapéu em sua cabeça, o chapéu que ia decidir o seu futuro, ela estava nervosa ainda mais pelos olhares que não vacilavam por nenhum segundo, olhares curiosos, surpresos e encantados.

- Olha o que temos aqui – a menina dá um pulinho de susto ao ouvir a grossa e potente voz do chapéu em sua cabeça – Uma Gryffindor e Riddle, filha de Arielly e Tom, pessoas um tanto diferentes e você é a junção perfeita deles, o que é bastante interessante – a ultima parte foi um sussurro – Uma garota encantadora, sua coragem, lealdade e nobreza daria inveja em Godric, ele estaria orgulhosos, sua mãe estaria orgulhosa, a sua gentileza e compreensão daria inveja até para o mais verdadeiro Hufflepuff, a sua inteligência e criatividade daria inveja no seu pai, no Dumbledore e na própria Rowena Ravenclawantes que o chapéu pudesse continuar, a garota o interrompe confuasa

- Meu pai? Dumbledore? Mas eles não eram da Ravenclaw – a loira sussurra, ninguém conseguiu ouvi-la

- Sim, eles não foram, mas são bastante inteligentes e poderosos – a garota concorda com a cabeça – Agora, vamos continuar. Oh! Que interessante, a sua ambição, astucia, orgulho e você pode ser bastante manipuladora e calculista, isso daria inveja a Salazar Slyntherin, em suas veias correm dois tipos de sangues que são inimigos e você tem a característica dos dois

- Adoraria ir para a Slyntherin, mas se você não achar muito bom, então...

- Oh, não, pelo contrario, acho que Slyntherin seria o seu lugar, lá você poderá mudar o mundo, mostrar para os bruxos que nem todos da casa das cobras são cruéis e das trevas

- Então você escolheu?

- Sim, eu escolhi... – ele dá uma pausa, nessa pausa ela pode ouvir: "ela é uma Hatstall" e grita fora de sua cabeça para todos ouvirem – SLYNTHERIN!

  A mesa das cobras aplaudem contente, mesmo ela a ser uma Gryffindor ela era poderosa e encantadora, seu olhos azuis enfeitiçaram a maioria dos alunos e seu poder emanava para fora de sue corpo, era pouco, mas não era tudo, isso mostrava que era muito poder para a pequena garota aguentar, então eles estavam contentes. Scar caminha até a mesa das cobras e se senta perto de seus amigos, eles estavam felizes, estavam juntos e nunca iriam se separar, a garotinha olha para a mesa dos leões e seus olhos azuis como o céu com os olhos verdes como a maldição da morte, o moreno com a cicatriz em forma de raio parecia decepcionado, ele não queria ela lá, ele a queria do seu lado.

- Que se inicie o banquete – com essa fala vinda do velho homem a comida aparece nas enormes mesas de madeira


{Oiii, meus amores, espero que tenham gostado do Cap, ele teve 1.095 palavras. Beijos, tchau e até o próximo capítulo}

𝕊𝕔𝕒𝕣𝕝𝕖𝕥 ℝ𝕚𝕕𝕕𝕝𝕖 𝕒𝕟𝕕 𝕥𝕙𝕖 ℙ𝕙𝕚𝕝𝕠𝕤𝕠𝕡𝕙𝕖𝕣'𝕤 𝕊𝕥𝕠𝕟𝕖Onde histórias criam vida. Descubra agora