Chapter seventeen

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A nova Corte

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A nova Corte


  No salão comunal das cobras, Scar e seus amigos estavam sentados a conversarem, a loira se lembra sobre a tal Corte da Slyntherin, ela os encara com curiosidade e faz a pergunta:

- O que é a Corte da Slyntherin?

- Bom – começara Draco – Meu pai havia contato que antes havia uma Corte aqui, é quando alguém que todos da Slyntherin gostam e respeitam ou, até mesmo, teme, a pessoa se torna o príncipe ou a princesa da Slyntherin, teve alguns anos que fora os dois, ela escolhe as pessoas que mais confia e eles formam a Corte

- Sim, mas já faz alguns anos que não tem uma Corte – Theo fala de cabeça abaixada

- O último ano que deve a Corte foi 1945 - Blásio fala - Parece que deste 1938 até 1945 o príncipe da Slynterin fora o mesmo

- E quem era? - Scar pergunta curiosa, está é a época que meu pai estudou em Hogwarts, pensou

- Alguém chamado Tom, não me lembro o sobrenome - Pansy dá de ombros e a loira fica surpresa, era o seu pai

- E se reabrimos a Corte? Podemos ver com o Snape! - Scarlet exclama animada, talvez isso fizesse o Voldemort se orgulhar, mas, acima de tudo, ela adoraria ser alguém importante e reabrir a Corte

- Seria muito legal! – Blásio fala e todos sorriem

  Eles correm até a sala do chefe da casa da Slyntherin, ao chegarem na frente da porta eles batem na mesma e escutam um seco "entre", eles adentram as pressas, o professor os encara com confusão, eles sabiam que o homem estaria sozinho, não estavam na hora das aulas e o professor gostava de ficar em sua sala e testar algumas poções ou ver alguma coisa relacionado as aulas.

- O que querem?

- Professor Snape – quem dá a partida foi Scarlet – Nós queríamos saber se seria possível reabrir a Corte

- E por quê querem reabrir a Corte?

- Porque eu me interessei muito sobre isso e quero saber se seria possível, acho que as outras casas já nos acham muito ruins e com uma Corte poderíamos ter ordem e, talvez, mudar o que os outros pensam sobre a gente, além de ficarmos mais unidos - a menina dos olhos azuis como o céu límpido explica cordialmente

- Hum... interessante – Severus pensa um pouco – Está bem, vamos reabrir a Corte!

  As crianças comemoram e voltam para o salão comunal junto do mestre das poções, todos da Slyntherin se reúnem a pedido de Snape. Eles estavam confusos, não sabiam o que estava a acontecer, mas ao verem o sorriso encantador de Scarlet Gryffindor Riddle, eles se acalmaram.

- Decide que reabriremos a Corte – todos comemoram – Quero que escrevam o nome do novo príncipe, ou da nova princesa ou dos dois em um pedaço de pergaminho e coloquem dentro desta caixa – ele mostra uma caixinha preta com cobras desenhadas em verde

  Todos começam a escreverem os nomes e colocam os pedaços na caixa, Scar escrevera o nome do Draco, ela sabia que ele seria um ótimo príncipe e mesmo que ela quisesse ser a princesa, ela não seria egoísta ou algo do tipo. Quando todos terminam, Severus mexe a caixa e logo a abre, ele vai a tirar os pedaços de pergaminho de um em um e os lê para si mesmo. Ao terminar de ler, ele encara a todos os alunos e se pronuncia:

- Teremos um príncipe e uma princesa, pois temos um empate, 25 votos para Draco Malfoy e 25 para Scarlet Riddle – todos batem palmas, Scar e Draco se entreolham com um enorme sorriso, eles vão para o meio da sala

- Escolho Pansy, Blásio e Theo para fazerem parte da Corte – fala Scar com um enorme sorriso, ela sabia que Draco iria escolher os dois grandalhões para fazerem parte da Corte, então não os cita

- Escolho Crabbe e Goyle para fazerem parte da Corte

- Que todos os respeitem e os obedecem! – Sape fala com uma cara séria – Que a Corte traga honra e prosperidade! – todos aplaudem

  No jantar, todos já sabiam sobre a volta da Corte e que Scar e Draco eram o príncipe e a princesa da Slyntherin. Harry não conseguia para de encara-los, ele não gostava de ver a loirinha perto do Malfoy, ele não sabia o porquê, mas ele tinha ciúmes e um enorme carinho pela Scar, talvez seja porque eles são melhores amigos e ela foi a única pessoa que não o fez parecer o salvador do mundo bruxo ao saber seu nome, ela foi a única que o fez parecer só o Harry, talvez fosse ciúmes de irmão. Depois de comerem, Scar vai para seu quarto, toma um banho e coloca um pijama. Com receio, ela deita na sua cama, ela estava com medo de qual lembrança veria nesta noite, mas de qualquer jeito ela fecha os seus belos olhos azuis e se entrega ao mundo dos sonhos.

Sonho on:

  Era em uma noite escura, não havia estrelas no céu negro, a tempestade caia junto de raios, os trovões eram altos e assustadores. Na mansão Riddle um choro assustado começou a ser escutado por todos que ali moravam, a porta do berçário foi aberto e por ela passou o Lord das Trevas, ele encarou a bebezinha com carinho e a pegou no colo.

- Shhh... está tudo bem, eu estou aqui

- Pa... pa - falou pausadamente, fora sua primeira palavra

- Sim querida, sim, o papai – o sorriso cresceu no rosto de Voldemort, ele estava contente, a primeira palavra de sua princesinha foi papai – Não precisa chorar, não precisa ter medo, o papai está aqui

  A cena muda, já era dia e a bebê não estava no berçário, ela havia crescido um pouco, tinha uns 8 meses por aí, a menina estava a comer o almoço, bom, a Arielly estava a tentar a dar comida, mas a pequena não queria, sempre que a colher chegava perto de sua boca ela virava a cabeça.

- Vamos, filhota, você tem que comer – a voz da Griffindor era calma

- Nhão quelo!

- Só um pouco, minha nenê

- EU NHÃO QUELO! – a bebê de 8 meses, que já sabia falar uma frase de 10 palavras, grita

  Neste grito, que não fora tão alto, as janelas se quebram, o prato com sua comida voa para longe junto com tudo que estava na mesa. Neste exato momento, Tom Riddle havia entrado na sala de jantar, ele tinha visto a cena e ao mesmo tempo que amara o que viu ele também odiou, tudo virou uma bagunça e alguns cacos de vidro havia acertado as duas pessoas mais importantes de sua vida, ele não gostava de muita bagunça e odiava quando uma daquelas duas pessoas se machucavam, era a pior coisa do mundo para Voldemort.

- O que aconteceu aqui?! – sua voz não fora um grito, no entanto, fora alta e autoritária

- Nada, querido, a Scar só teve seu primeiro ato magico – a mulher tirava os cacos da sua filha, ela soltou um suspiro aliviado ao ver que não fora nada sério, o homem se aproximou da filha e começou a tirar os cacos dela, a bebê não conseguia parar de chorar

- Tire os que estão em você, eu tiro os dela – a mulher concordou e começou a tirar seus cacos – Por que fez isso, Scar? Posso saber? – seu olhar era sério e sua voz era calma

- Deculpa, papa, eu nhão quelia que isso acontecesse, deculpa – ela sussurra com o choro a aumentar, ela não queria que seu pai ficasse bravo com ela, não queria o decepcionar, seu soluços foram a aumentar

- Shhh, tudo bem, tá tudo bem

- Foi sem queler

- Eu sei que foi, eu sei

  A magia da garotinha começava a cura-la, os dois adultos estavam surpresos com aquilo, a menina achava que aquilo era ruim, mas o enorme e orgulhoso sorriso que apareceu no rosto de seu pai mostrou para ela que não era ruim e, sim, algo maravilhoso e incrível. 

𝕊𝕔𝕒𝕣𝕝𝕖𝕥 ℝ𝕚𝕕𝕕𝕝𝕖 𝕒𝕟𝕕 𝕥𝕙𝕖 ℙ𝕙𝕚𝕝𝕠𝕤𝕠𝕡𝕙𝕖𝕣'𝕤 𝕊𝕥𝕠𝕟𝕖Onde histórias criam vida. Descubra agora