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Guilherme: e aí? – Pergunta vendo os três amigos, que acudiram Isis, saindo da pensão.
Vicente: dormiu. – Diz em poucas palavras, saindo da pensão junto com Nalu, e Gabriela ficando na porta.
Rafa: tenho uma péssima notícia. – Fala apoiada em Vitor, que a segurava pela cintura. – Ana está te esperando.
Nalu: e essa não desgrudou. – Lembra das outras que sempre cansavam da rotina dele, ainda mais quando sabiam que ele era do subúrbio.
Vitor: passou mel foi? – Brinca.
Vicente: tô falando, não desgruda. – Faz birra.
Guilherme: mas tem alguém que pode te ajudar nessa, né? – Olha para o chão, rindo.
Vicente: quem? – Se faz de desentendido.
Nalu: alguém da roda. – Gabriela riu com o nariz.
Gabriela: eles estão se referindo a mim. – Pontua.
Vicente: você pode ajudar? – Diz com brilhos nos olhos.
Gabriela: mesmo pagamento de antes? – Lembra das empadinhas.
Vicente: ali, vai me trazer prejuízo. – Ri.
Gabriela: essa é a condição. – Ri. – Mentira, vamos logo. – Faz ele rir, e fecha a porta principal da pensão, seguindo os amigos até a casa de Vicente.
Vicente: quando ela desgrudar do meu pé, um ano de empadinhas grátis. – Ela fica boquiaberta com a oferta dado pelo amigo.
Gabriela: que ela largue de você amanhã. – Brinca.
Eles atravessaram a rua para parar em frente à lanchonete. Vicente pegou na mão de Gabriela antes que ela fosse atropelada, e ela riu com o ocorrido.
Essa aí realmente não tem medo da morte. Porque sair no dia do casamento, vestida de noiva, e parar num posto, encontrar uma estranha e fazer com que ela a ajude em tudo que pode... Realmente não tinha medo de nada.
Vicente: tá maluca quase foi atropelada. – Riu, enquanto ela ria junto.
Gabriela: isso seria o de menos. – Diz e ele se espanta.
Ana estava no degrau, que você subiria para entrar na lanchonete, debaixo da marquise. Ela se levantou, e viu Vicente e Gabriela rindo, e abraçados, o que deixou ela mais incomodada ainda.
Vicente: Ana. – Diz surpreso, como senão tivesse sido avisado.
Nalu: Gabi, tu vai dormir ai então? – Gabriela olha para a amiga, surpresa, que ria.
Ela não esperava dormir na casa de Vicente. Ana olhava para os dois, em uma raiva imensurável.
Gabriela: vou? – Olha rapidamente para Vicente, ainda de mãos dadas com ele.
Vicente: vai.
Ana: não. – Disseram em uníssono.
Guilherme: dono da casa escolhe, então sim. – Coloca mais lenha na fogueira.
Ana: queridinho escuta aqui. – Já ia avançar para cima de Guilherme.
Rafa: seu táxi chegou. – Interrompe fazendo aceno para um táxi.
Ela entra possessa, batendo porta e quase a cabeça no vidro, mas foi embora. Eles riem da cena.
Rafa: então vamos gente, tenho que ir pra casa, e tem chão.
Vitor: muito chão! – Exclama ironizando. – Brás de Pina aqui do lado.
Nalu: não é não. – Defende a amiga. – Meia hora daqui até lá.
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Meu horizonte | Gabicente
ФанфикSinopse: A vida tem dessas. Tenta juntar o que não queremos, com o que precisamos para sair de situações difíceis. O caso de Gabriela não é diferente. O casamento não iria acontecer. E muito menos ela iria aparecer. Ela irá viver aquilo que a cativa...