Continuação do livro ARAMIS.
Rhana carolina Santiago, se entregou a um amor, na qual ela nunca imaginou viver, um romance com o famoso ator de novelas, Aramis Lohan, era um sonho!
E por esse sonho ela se deixou levar pela primeira vez para a paixão...
Eu ajudei a minha mãe se sentar, vendo que ela estava visivelmente cansada, a cirurgia cesariana teve uma pequena complicação e ela estava se recuperando devagar, já estávamos em casa e ela se recuperava ao poucos, seu marido ajudava bastante, e o pequeno Theo era um bebê muito saudável.
Com algumas semanas de vidas o menino era minha paixão, meu irmão era uma criança linda, de cabelos negros como o do pai e uma criança tranquila, sorte da minha mãe ela dormir muito, chorava pouco e por esse motivo ajudou muito a recuperação da minha mãe.
_Nao precisa vim aqui todos os dias filha. _Ela disse quando servir para ela um copo de suco.
_Eu sei, mas Leo teve que sair e apesar de adorar você com todas os funcionários que tem, eu gosto de ficar próximo do meu irmãozinho e de você. _respondi fazendo ela sorrir e olhar para o bebê dormia no nosso lado em um suporte mecânico que se movia sozinho.
Eu toquei no rostinho do menino e ouvir ele resmungar como se não gostasse que atrapalhasse o seu sono e me afastei pegando a minha bolsa e olhei novamente a minha mãe.
_Eu já disse que estou bem, pode ir. _ela me disse e eu mesmo assim não queria ir.
Estava morando sozinha fazia cinco dias, e mesmo assim vinha todos os dias para cá desde que Theo nasceu, quer dizer foi um parto complicado, minha mãe ficou no hospital por dias, enquanto eu e Leo tentávamos passe os dias com o bebê em casa sem a mãe.
E agora que temos ela em casa, tomamos cuidados, tudo bem que a casa enorme tinha pessoas trabalhando por todo lugar, mas eu queria ficar por perto, criar laços entre nós duas, e por isso me preocupava.
_Tudo bem, eu te ligo quando chegar em casa.
_Vou esperar. _Ela disse e eu mais uma vez toquei no pequeno bebê sonolento ali.
Me despedir dela e fui par a saída da casa, tinha um trabalho de fotos um pouco longe dali, e precisava chegar no horário, apesar de nunca começar na hora exata eu gostava de me adiantar, de receber a maquiagem e ver as peças que usaria antes da maioria chegar.
Afinal ainda não tinha me acostumado com toda a história de modelo e muito menos de ter que ficar na frente de uma pessoa com a câmera apenas de calcinha e sutiã.
A quantidade de pessoas nas minhas redes sociais ainda é mega assustador, tanto que contratei alguém que pudesse cuidar disso para mim, enquanto me acostumava com tudo que estava acontecendo, o público brasileiro era a maioria, mas também tinha de outros países e que me deixou impressionada de até onde as fotos foram divulgadas.
O contrato com à agência era de cinco anos, o que poderia ser prolongado, uma linha de roupas íntimas fechou um acordo com minha equipe por dois anos e eu fiquei completamente pasma de quanto a minha conta bancária mudou de um dia pra o outro.
Coisa que eu nem conseguia juntar nunca trabalhando como empregada, até quis ajudar os meus avós, fazer eles se mudarem para cá de uma vez, mas os dois são tão teimosos que me dar raiva as vezes, afinal eles me prometeu vim, e depois mudaram de ideia, como se quisesse que eu estabelecesse firme aqui antes de negar tudo que disseram.
Os conhecendo como conheço, tenho certeza que fizeram exatamente isso.
Eu estava dirigindo quando, sentir um pequeno mal estar, algo que me deixou meio tonta, deixando a rua trêmula, mesmo eu estando parada no sinal, ouvir as bozinhas, os xingamentos e toquei meu rosto, tentando entender o que estava acontecendo.
Conduzir o carro a te o acostamento próximo e respirei fundo, seja lá o que estivesse acontecendo eu me culpava completamente, estava sendo negligente com a alimentação, me esforçando mais do quero necessário, dormindo pouco e apesar de ter dito para Neuza que tinha parado com os remédios eu ainda tomava as vezes.
Peguei a garrafa de água que sempre levava no carro e tomei um gole, sentindo minhas mãos trêmulas e ali fiquei até sentir que o mal estar tivesse passado.
Eu olhei novamente o relógio do painel do carro e descobri que chegar cedo para a sessão de fotos não aconteceria, como fiquei parada ali por vinte e cinco minutos e não tinha percebido?
Preciso dar um jeito nisso, ajustar a minha alimentação, parar com os esforços desnecessário e dormi mais, e lógico não esquecendo de me controlar e parar de tomar aquele medicamento, se nada disso funcionar eu vou procurar um médico.
E após respirar fundo eu voltei a dirigir, com mais atenção dessa vez.
Cheguei um pouco atrasada pelo horário que sempre chegava, algumas meninas já estavam no estúdio alugado que era em uma casa noturna e a maioria da equipe na estava pronta pra começar.
A primeira causa que fiz foi pegar um pote de iogurte que tinha na mesa de aperitivos e tomei enquanto uma mulher fazia alguns cachos no meu cabelo com o babyliss, quando ela terminou, soltou um pouco dos cachos feitos, o maquiador veio e fez o seu trabalho enquanto eu escutava o que a diretoria da revista falava o que deveria fazer depois que tivesse pronta.
Eu agradeci ao maquiador e fui até a área privada que as meninas estavam vestindo suas roupas, eu peguei a primeira que a mulher sinhá orientado que vestisse e gostei de não ser algo escândalo, era um camisola cinza, com um tecido preto macio e transparente por cima do tecido principal, o decote não era tão grande, mas meus seios valorizavam muito naquela peça, eu dormiria tranquilamente se usasse uma dessa, coloquei os meus saltos alto, e segui algumas meninas até a local que seria as fotos.
Eu me sentei em uma das cadeiras disponíveis e puxei assunto com algumas garotas enquanto esperávamos e até gostei de algumas apenas de achar que algumas tinham um sério problema com bebidas, pois naquele horário já estavam tomando várias taças de champanhe que tinha disponível.
Natália me avisou sobre algum truque que umas modelos usavam para manter o peso ou para burlar algumas coisas, as drogas eram as principais, mas tinha o álcool e os remédios, a bulimia e muitos outros, mas não queria ir por aquele lado e apesar de alguns dias pra cá está passando mal e usando descontroladamente o remédio, eu me lembrava das palavras de Natália e vendo algumas daquelas meninas alguns mais jovem que eu ter que passar por algumas das situações que Naty, descreveu eu escolhi não tomar mais os medicamentos pra o sono e não fazer amizade com algumas delas.
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