Effie nunca gostou de crianças. Em sua concepção, crianças traziam apenas despesas, dor de cabeça e muitas, muitas fraldas.
A última coisa que ela queria em sua vida era um bebê. Contra todas as suas vontades, agora ela tem um bebê a caminho com ent...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Mia Jensen Trevor. Prematura de 6 meses. Cirurgia feita com sucesso.
Megan segurava Benjamin nos braços, cantarolando uma canção de ninar. Sua mão afagava seus poucos cabelos castanhos.
Colin sorria para os dois.
— Eu sinto muito — Genevieve parou ao meu lado. As mãos nos bolsos do jaleco. — Eu podia ter feito mais. Podia ter tentado mais.
— Você fez tudo o que podia.
— Eu poderia ter feito mais. — Ela insistiu.
— Meu bebê sobreviveu à um descolamento de placenta. Você o salvou. Mesmo sabendo que ele não viveria por muito tempo. — Eu virei o pescoço para olhá-la. Seus olhos azuis estavam vermelhos. — Você fez tudo o que podia, Gen. Deu a ela a oportunidade de viver. Obrigada.
Ela arfou.
— Ele estava certo. — Ela comentou. — Era uma garotinha linda.
Sorri.
— A nossa pequena Mia.
Ela suspirou.
— Onde ele está?
— Com a mãe.
Genevieve balançou a cabeça. Ela fungou.
— Tenho um paciente. — Ela se virou para ir embora.
— Eu a amei. — Voltei a olhar para a família dentro do quarto. Lágrimas recorreram por meu rosto. — Aprendi a amá-la.
Fim
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
A vida é feita de alegrias e tristezas. Ela não é um conto de fadas, mas também não é justa.
Aprendendo A Amar foi criada com o intuito de ser um clichê, mas acima de tudo para mostrar uma realidade diferente.
O amor pode surgir de diversas formas. A mais bonita delas é o de mãe e filho. Digo a vocês que Effie amou o bebê desde o primeiro momento, só não tinha coragem para encarar aquele novo amor.
Finais felizes podem sim acontecer e são os mais aclamados, mas finais tristes também existem. E espero que vocês possam encarar isso como uma evolução. Uma forma nova de encarar a vida.
Obrigada a todos que acompanharam até aqui. Sou grata pelo apoio e pela paciência.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Porque tambémgosto de finais felizes.
— Como vamos chamá-la?
Ergui meus olhos da gelatina de limão para Will. O pequeno pacotinho cor de rosa dormia tranquilamente em seus braços.
Estendi os braços e meu marido a trouxe até mim. Afaguei seu punhado de cabelos castanhos claros, vendo ela abrir seus grandes olhinhos cor de oliva.
— Hope — Sorri para ela e então olhei para Will. — Porque ela nunca nos deixou.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
