Olaaaá, eu não aguentei esperar até sexta para atualizar, então surpresa.
Vamos falar sobre esse cap... Como eu havia citado no capítulo anterior, eu não estava inspirada... Por conta disso, eu acho que várias coisas não ficaram claras o suficiente e eu deixei de falar muitas coisas importantes, por isso vamos iniciar com uma memória antiga deles, explicando o porquê do Tae negar o amor (platônico/puro) do nosso príncipe. Enfim!! tudo nessa fic é gradual mesmo, então confiem em mim kkkkk
Fiquei com saudades. Beijooos, boa leitura!
⫷...⫸
19 de abril, 2020.
— Entendeu? — perguntara o loiro em tom de derrota, que no momento cerrou a mandíbula e o cenho totalmente impaciente. Já era a quarta vez no mês que tinha uma daquelas aulas com Jeongguk e o mesmo não dava a mínima.
— Sim — respondeu desinteressado, bocejando e esticando os braços para cima a fim de alongar as costas no sofá em que estava sentado. Taehyung estava em pé de frente para si, citando e repetindo todas aquelas normas entediantes que a sede os obrigava a cumprir. Estava com preguiça de tudo aquilo, já sabia as regras e queria voltar a escutar música. O cavaleiro não parecia estar se divertindo também, mas era preciso.
— Você claramente não está prestando atenção, Jeongguk — o cavaleiro respirou profundo e bagunçou os próprios cabelos apreensivo. Independente de já ter repetido aquilo várias vezes, se preocupava quando via o nobre tão imerso na perversidade das festas e tão apaixonado pelas coisas simples desse mundo. Precisava assentar sempre, sobre as consequências de não conseguir voltar para o seu reino com a mente limpa de ideologias humanas.
— Mas eu estou, eu já entendi que se eu não conseguir voltar para a minha rotina antiga, a sede vai me castigar... Blá blá blá, e que você não vai conseguir me proteger — respondia com desleixo virando os olhos por baixo das pálpebras e deitando metade do corpo no canapé, com as costas voltadas para o encosto do sofá e o cotovelo apoiado no mesmo, permitindo que a mão segurasse seu rosto. Analisava a expressão de Kim com os lábios franzidos, sabia que ele se aguentava, mais queria que ele relaxasse mais e não duvidasse tanto do seu auto-controle. Se estressava atoa.
Taehyung se sentou na outra ponta do sofá cruzando as pernas enquanto olhava para a sua direção com pesar.
— É muito mais que um castigo, você sabe disso — dissera.
O lugar imenso de que falava, podia cobrir aproximadamente o tamanho de uma vila, só não se estendia mais para os lados, pois o prédio ela longo o suficiente para encontrar os céus, havia mais de centenas de milhares de heróis. Não ficavam todos ao mesmo tempo no alcácer, vários viajavam por dias, tinham que atravessar montanhas e continentes para impedir guerras catastróficas, não permitir outras o nascimento indevido de espécies híbridas e manter a paz em Masulsa. Era um trabalho contínuo sem pausas, — havia muitos erros nos métodos da sede, contudo ainda sim eram capazes de manter o controle de um mundo inteiro — o forte era tão grande que o prédio não podia ser feito somente de um único material, havia salas de vidro, salas de porcelana, metal, madeira.
Era possível andar a cavalo dentro daquela estrutura e passar algum tempo andando por escadas que pareciam nunca ter fim, se estendia sob o subsolo e terminavam acima das nuvens como nenhum outro castelo poderia. Era colossal, absurdo a forma como cabia tantos trabalhadores em um único local; não somente eles, mas também os prisioneiros e resgatados. Estava chegando a década de reciclagem, uma época dentre cada seis séculos onde deve haver mais manutenções do que o normal, atualização dos livros antigos e nome de novas espécies.
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MEU HERÓI • taekook
FanfictionUma infância voltada para livros de contos de fadas, fez com que Kim Taehyung se apaixonasse por lutas e armaduras prateadas, contudo ele não imaginava que ao crescer, teria a chance de viver de tal forma, pois apesar de ser um humano comum, ele tam...