Capítulo Dez

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Eles de longe faziam um casal perfeito. Era os dois com estrutura física bem semelhante, mas no interior eram completamente distintos como água e óleo. Mas aquela sensação de proteção Petter nunca havia sentido e como Tom gostava dele, fazia questão de ser totalmente carinhoso.

_ Queria te pedir uma coisa quase impossível. -Petter falou saindo de um dos seus beijos.

_ Pode pedir qualquer coisa. -ele disse parecendo estar bem tranquilo.

_ Queria que não rolasse sexo hoje. -Petter pediu e Tom sorriu o beijando.

_ Tá com medo de ser ruim ou bom demais? -Tom perguntou.

_ To com medo de estragar tudo. -ele admitiu.

Tom, o abraçou novamente. Petter sentia que o membro dele latejava contra seu corpo. Não dava simplesmente para pedir algo que era inevitável. Os dois estavam entregues a uma praia deserta. Não tinha local melhor pra rolar algo incrível.

_ Vai ser impossível. -Tom sussurrou em seu ouvido e apertou o membro de Petter que estava querendo pular para fora da calça de tão rígido. Petter soltou um gemido incontrolável e queria fazer parar, mas era difícil com Tom sendo tão rápido.

_ Me chupa? -Petter pediu em seu ouvido e Tom prontamente o obedeceu. Desceu seu corpo encostando seu queixo na barriga dele e ao chegar na calça que já estava visivelmente úmida, mordeu de leve seu membro. Devagar ele desceu as calças de Petter e segurou seu membro. Com algumas lambidas ele começou a torturar Petter que fazia caras de tesão pedindo pra que ele o fizesse logo.

_ Você está me maltratando. -Petter dizia em gemidos.

_ Você merece. -Tom respondeu sério de tanto tesão acumulado.

_ Nunca te disse o quanto te acho lindo. -Petter admitia segurando seu rosto.

_ Você estava mais ocupado olhando o volume do pau do seu professor tarado. -ele respondeu voltando a sugar o membro de Petter.

_ Que boca deliciosa. -Petter dizia empurrando seu corpo contra o rosto dele o fazendo engasgar.

Não demorou muito até Petter anunciar que iria gozar. Tomas aumentou a velocidade e quando finalmente ele gozou, jatos fortes e fartos inundaram sua boca fazendo escorrer pra fora e entornando no chão.

Petter está em êxtase. Não havia sentido algo assim ainda. Era o ápice do tesão pra ele e não dava para discutir que Tom havia feito o melhor sexo oral de sua vida.

Depois de terminar, Tom foi pra água lavar seu rosto e ficou alguns minutos por lá. Petter que estava satisfeito começou a ficar preocupado novamente e o medo de ter estragado as coisas voltou a surgir. Foram as dez minutos mais angustiantes de toda sua vida. Ao voltar Tom vinha nu com um sorriso no rosto e uma ereção que fazia seu membro entortar pro lado direito. Petter sorriu sem graça ao vê-lo vindo em sua direção.

_ Que foi? -Tom perguntou observando seu sorriso malicioso.

_ Você ainda não gozou. -ele respondeu olhando para o seu membro.

_ Quem te disse? Tinha ido até a água pra ver se abaixava, mas não deu. -ele falou fazendo Petter o agarrar.

_ Não vi você gozando.

_ Gozei enquanto você se contorcia se tesão. -Tom dizia apertando seu pau com a mão.

_ Me deixa tentar? -Petter perguntou abaixando-se para chupar seu pau.

Petter não queria apenas sexo oral. Na verdade estava o lubrificando. Ele foi aos poucos colocando Tomas no chão e o deitando na areia enquanto não tirava seu membro de sua boca. Quando ele sentiu que estava lubrificado o bastante, subiu para um beijo em Tom e abriu suas pernas se encaixando em cima dele.

Fuja de Petter Cárter  Romance Gay Completo Onde histórias criam vida. Descubra agora