Capítulo Quatorze

22 3 0
                                    

Os dois começaram uma pegação frenética. Sam apesar de ter uma carinha de anjo, não tinha nada de inocente. Sabia bem o proceder das coisas. A primeira coisa que fez foi empurrar Petter na cama e se ajoelhar para lhe fazer um carinho com a língua. Ele revezava entre o ânus e o saco. Rotativamente ele deslizava a língua causando arrepios e gemidos em Petter.

Depois de uma demorada e trabalhosa linguada, seguiu para a penetração. Pegou uma camisinha dada por Petter e colocou para iniciar a penetração. Com bastante dificuldade, Sam tentava. Petter estava nervoso. Não havia transado com alguém tão dotado assim. Suas mãos funcionava como um freio para saber até onde Sam podia ir.

_ Se quiser parar um pouco, podemos tentar depois. -Sam dizia vendo a expressão aflita de Petter.

_ Não. Eu quero. Vamos continuar tentando. -ele pedia. Na verdade era questão de honra aguentar firme aquele imenso membro.

E durante uma hora de muito sacrifício, Sam conseguiu. Finalmente o penetrou. Ficou por alguns minutos engatado em Petter sem fazer movimento algum para que ele se acostumasse com o novo grande brinquedo. Quando Petter deu o sinal verde, Sam carinhosamente o fez sentir prazer. Fazia questão de tirar todo o membro para fora e colocar vagarosamente para dentro novamente durante toda a noite. Quando Sam não aguentou mais, tirou-o de dentro de Petter e lambuzou seu corpo com a vasta quantidade de sêmen. Ele estava assustado do quanto aquela dor havia sido prazerosa pra ele.

O dia seguinte veio e quando Petter abriu os olhos, Sam estava juntando as coisas.

_ Pra onde vai? -ele perguntou.

_ Como pra onde vou? Tenho que resolver meu problema, as aulas começam hoje e preciso de um lugar pra ficar. -Sam respondeu fechando a última mala.

_ Achei que seríamos bons colegas de quarto. -Petter disse com um sorriso malicioso.

_ Achei que quisesse privacidade para suas festinhas particulares.

_ Acho que a noite de ontem me fez repensar esse lance de festas secretas por um tempo. -Sam disse tentando arrastar as malas.

_ Fica. -Petter disse e ele se virou.

_ Não sei, Carter. Acha mesmo que vale a pena ser colega de quarto com um nerd asiático ?

_ Nem passou pela minha cabeça que você era asiático. -Petter brincou fazendo Sam sorrir.

_ Já que insiste. Eu fico. -ele falou soltando as malas. 

_ Agora corre pra cá que o dia nem amanheceu direito. -Petter dizia batendo na cama. _ Preciso repor minhas energias se você quiser gastá-las mais tarde.

_ Posso me acostumar com isso. -Sam disse correndo e pulando na cama.

_ Só não tire a roupa, se não eu não respondo por mim. -Petter disse roubando um beijo dele.

Em uma de suas longas noites juntos, surgiu uma dúvida na mente de Petter e ele precisava tirar da sua cabeça. Sam percebeu que algo estava errado na expressão de Petter e então resolveu perguntar.

_ Acho que se você tem alguma coisa pra me perguntar e já passamos da fase que estamos nos conhecendo... -disse Sam olhando em seus olhos.

_ Não é uma dúvida. Digamos que é só uma curiosidade.

_ Curiosidade?

_ Quero que saiba que eu não estou fazendo reclamação. Estou bem servido, até. -Petter começava e Sam ficava ainda mais confuso.

_ Fala logo, Petter. -ele quase suplicava.

_ Nós estamos transando há um tempo e sinto uma recusa sua ao me deixar chegar próximo a sua bunda. -Petter disse deixando-o nervoso.

Fuja de Petter Cárter  Romance Gay Completo Onde histórias criam vida. Descubra agora