Capítulo 13

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Allanna Pellegrini

Levanto da cama e vejo que são 7h. Faço minha higiene e visto um conjunto de langerie branca, uma calça jeans escura, uma blusa cinza, um blazer preto, e um salto preto e deixo meu cabelo solto. Saio do quarto e vou direto para cozinha, onde encontro meus irmãos e Charlotte sentados tomando café da manhã e vejo que já estão prontos.

- Bom dia. - falo e todos me olham, mas percebo que Czarina me olha e com um olhar perdido.

- Bom dia. - respondem todos de uma vez, me sento e tomamos café em silêncio e acabo prestando atenção no que cada um está vestindo.

Czarina está usando uma calça social preta, uma camisa social preta preta e um salto preto, parece que ela tá indo para um enterro e está com o seu cabelo soltos. Charlotte está usando uma calça jeans clara rasgada no joelho, uma blusa branca, uma camisa social quadriculada amarrada na cintura, um all star branco e seus cabelos ruivos estão soltos, e Czar está usando uma calca jeans escura rasgada no joelho, uma blusa preta e um sapato branco.

- Vamos? - Charlotte pergunta e nós três concordamos - Em qual carro a gente vai?

- Pode ser o da Allanna. - Czarina fala, os outros dois concordam e eu só dou de ombro.

Pego a chave do meu carro e saímos do apartamento, pegamos o elevador que leva direto para garagem e entramos no meu carro, eu no banco do motorista, Czarina no banco do passageiro e Czar e Charlotte no banco de trás, dou partida no carro, depois de 20 minutos chegamos na empresa dos Vacchiano.

Estacino o carro e descemos, travo o carro e entramos na empresa, não posso negar que tudo é bonito por fora e por dentro. Todos nos encaram, mas nenhum de nós quatros liga, nós três seguimos Czarina até o elevador, ela aperta o botão, depois de dois minutos o elevador se abri e nós quatros entramos.

Czarina aperta último botão e depois de 5 minutos o elevador se abri no andar da presidência e logo Czarina sai e nós três a seguimos, ela para em frente a uma sala e entra, vejo que a sala e pequena tem uma mesa no centro aonde tem dois porta retratos, um é de nós quatro e o outro dos nossos pais, ela deixar suas coisas em cima da mesa e vira pra gente.

- Esperem aí, vou ver se o Calleb já chegou. - Czarina fala e nós três concordamos.

Ela vai até uma sala que tem no fim do corredor e bate na porta e logo entra, depois de 2 minutos ela sai e chamar nós três. Czar, Charlotte e eu nos levantamos e caminhamos até a sala e logo Czarina dá espaço pra gente entrar, quando entramos, eu vejo que tem mais três pessoas na sala, vejo um senhor mais ou menos 55 anos, uma mulher de 26 anos e um homem de 28 anos.

- É... Bom dia. - falo cumprimentando os quatros que estão na sala.

- Bom dia. - Charlotte acena.

- Bom dia. - Czar diz.

- Bom dia. - Calleb fala e os três só acenam, Calleb se levanta e vem até mim e para do meu lago e me olha. - Pai, essa é a Allanna, esse é o irmão dela Czar, essa é a melhor amiga dela Charlotte e a Czarina nem precisa apresentar. - ele fala apontando para cada um de nós. - Allanna esses são meu pai, Enrico, e meus irmãos: Luca e Millena.

- Prazer em conheço vocês. - falo um pouco tímida.

- Vamos direto ao assunto. - Enrico diz

- Podem se sentar. - Millena convida e nós três concordamos.

Olhamos para Czarina que está indo até a adega que tem na sala do Calleb e se servindo com um pouco de whisky. Quando ela vira e ver que todos nós estamos a encarando arquea as sobrancelhas.

- O que foi? - ela pergunta dando de ombro e toma de uma vez o whisky. - Quem vai começar a contar? - ela pergunta.

- Eu acho que você pode começar a contar, né Czarina. - Calleb fala e ela lança um olhar de matador pra ele e respira fundo.

- Bom... Quando eu comecei a trabalhar aqui na empresa eu tinha apenas 18 anos, comecei sendo secretária do senhor Enrico. - ela começa a falar. - Mas depois de me formar ele me chamou na sala dele, me contou que ele era o capô da máfia italiana. - ela fala e eu arregalo os olhos. - Ele me fez a proposta de fazer parte da máfia. - ela continua. - E eu acabei aceitando, ai foi quando eu inventei que teria que viajar a trabalho mas só voltaria depois de três meses, então durante esse tempo que eu estive fora, eu passei esses três meses sendo torturada, aprendendo a atirar e aprendendo alguns golpes de lutas, quando eu voltei continuei lutando. - ela fala com um olhar perdido.

- Pera, deixa eu ver se eu entendi. - Czar fala. - Minha irmã faz parte de uma máfia, mas não de qualquer máfia, você faz parte da máfia mais temida da Itália? - Czar pergunta já um pouco alterado.

Grávida de um mafioso Onde histórias criam vida. Descubra agora