CAPITULO 13 : COPOS DO MARROCOS

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A manhã de sábado havia sido tranquila

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A manhã de sábado havia sido tranquila. Eu e meus amigos dormimos até tarde e só fomos realmente acordados quando o almoço estava sendo servido.

— Bom dia, dorminhocos! — Minha mãe dirigiu-se a nós para um abraço enquanto carregava uma tigela de escondidinho.

— Cuidado para não derrubar o escondidinho, sra. Williams, seria terrível não poder comer essa 8º maravilha do mundo que foi feita com muito amor e carinho. — Meu melhor amigo diz, ajudando a mamãe a segurar a comida.

— Ethan, como sempre, um galanteador. — Mamãe diz, retribuindo a ajuda com um simples sorriso.

— Ao seu dispor. — Ele continua e eu não contenho uma risada.

Sentamo-nos todos à mesa. Obviamente todos menos meu irmão, que ainda não deu sinal de vida e o Sr. Adulto, que deveria estar dormindo.

O almoço foi muito bom e tranquilo, dona Emma realmente não brinca em serviço. Ethan e Harper foram embora logo após a sobremesa, o que foi sacanagem porque toda a louça sobrou para mim. Meus pais levaram o caçulinha para brincar no shopping, já que o dia havia amanhecido chuvoso e o parque estaria alagado, com certeza. Enquanto isso, decidi ficar em casa efetuando toda a limpeza.

Apesar de termos condições financeiras o suficiente para não precisar fazê-la, meus pais querem me ensinar o devido valor pelas coisas. Muitas vezes usei isso como desculpas para não ir em festas e encontros que era convidada. Agora já dá para saber o porquê de eu ter poucos amigos... Eu afastava todo mundo que quisesse se aproximar.

Boto os fones de ouvido, e uma playlist bem seletiva começa a tocar, me distraindo enquanto eu tiro as coisas da mesa. Me dirijo à pia da cozinha para separar a louça ao som de papercut do Linkin Park, que me faz cantar. Estava quase acabando o serviço, e quando eu fui para lava-louças com os últimos copos, senti 2 mãos grossas apertarem a minha cintura e uma voz rouca gritar no meu ouvido:

— Bu!

— Ah! — Dou um pulo e deixo os copos caírem, espatifando-se no chão. — Que susto, seu imprestável! — digo, após reconhecer quem pregou essa peça em mim.

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