Agora ele vai sentir uma buceta mais deliciosa que a da própria namorada. Mais deliciosa que a da minha irmã. Sempre que enfiar nela, se lembrará de mim. Ainda ajoelhada, começo a abaixar minha calcinha. Desço um lado dela até abaixo da bunda, beijo o pau dele. Desço o outro lado, beijo o pau dele novamente. Inclino meu corpo para frente. Dou uma última engolida, prevendo a sensação de como será ele inteiro em mim, e empino mais. Com a pica dele na minha garganta, termino de tirar minha peça íntima. Deixo uma bela babada ao retrair meu corpo. Estou de joelhos, com o corpo ereto, meu rabo empinado fazendo a curva de minha silhueta. Ajeito minhas pernas, faço do quadril dele meu apoio e me levanto. Encaramo-nos novamente, face a face. Temos quase a mesma altura. Nosso encaixe é mais perfeito do que o dele com a bela adormecida. Ele deve ter por volta de 1,79 de altura, tenho pouco menos que isso. Já minha irmã, 12cm mais baixa que eu. Ela sempre foi safada, enquanto eu sofria com cobranças excessivas. Parece que ela pôde viver o lado prazeroso, e eu carreguei o fardo da pureza. Foi assim por muitos anos. Agora a santinha se tornou puta e está no controle da situação. Sorrio. Ele retribui e dá um passo para o lado. Passo por ele, levantando as duas mãos até a altura do meu rosto. Com as palmas da mão viradas pro sentido oposto, encosto na porta. Empino minha bunda. Sinto uma apertada forte nela. Gemo. Agora são as duas mãos dele que pegam meu rabo. Agora é uma. Com a outra mão ele está segurando o pau, com certeza, e chegando mais perto. Sinto a cabecinha tocando em mim. - Amor? A voz vem de dentro do quarto. Consigo notar o susto que ele leva, ficando estagnado. - Caralho, fodeu - ele sussurra. Olho para trás e vejo ele intentando levantar a calça. Interrompo-o. Dou um tapa no braço dele. Com uma mão eu pego o pau dele e com a outra, pela sua cintura, puxo seu corpo contra mim. Ele vem em minha direção. Entra. Dessa vez eu prendo o gemido, quase engasgando com a respiração controlada. Empurro o corpo dele para trás e puxo novamente. - Amor? Acordei - dá pra ouvir que ela levanta da cama. Repetimos os movimentos mais três vezes. Então o afasto. Não satisfeita por completo - um tanto quanto frustrada, na verdade -, porém feliz por ter sentido aquela rola dentro de mim. Dou uma última admirada antes dele erguer a calça. Vou até seu ouvido: - Enquanto estiver comendo ela, e é pra comer assim que entrar no quarto, quero que diga: "minha putinha gostosa, amo essa sua buceta". Quando você falar essa frase, sei que estará pensando em mim. Estarei me masturbando. Diga isso quando for gozar. Dou cinco passos silenciosos e entro no meu quarto. - Perdeu o sono, amor? - ela diz, abrindo a porta ao lado - não tá parando quieto na cama hoje. O diálogo deles se sucede e é breve. Disfarçou bem, o cretino. A safada não desconfiou de nada. Estou na cama, arreganhada, sorrindo. Ainda não acredito no que aconteceu. Poderia ter sido melhor, mas estou gostando da forma como está sendo. Os dois começam a gemer. Ouço ele dando tapas. Meu dedo esfrega meu clitóris. Aceleradamente. Enfio o dedo médio e o anelar. Começo a gemer também. Os dois gemem no quarto ao lado. Faço questão que ele me ouça. Contraio meu corpo, me esfrego, rebolo na cama. Ouço mais tapas rolando entre o casal. Ela geme alto, eu gemo, mais escandalosa. Ouço a voz dele, selvagem, dizendo: "minha putinha gostosa, amo essa sua buceta". Tenho espasmos. Gozamos juntos.
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