Estamos no sofá assistindo a um filme de aventura. Eu, minha irmã e meu cunhado. Ignorando completamente a produção cinematográfica, a única cena que tenho em mente é a dele fodendo minha buceta. Sequência essa ainda não realizada por completo. Só ocorrera o rascunho desse roteiro, ontem de madrugada. Não aguento mais esperar, quero logo essa transa.
Estou com uma camiseta branca, sem sutiã; uma saia curtíssima, sem calcinha. A peça íntima precisei esconder por baixo do encosto do sofá.
Amanda, deitada de costas em seu namorado, está com as duas pernas sobre mim. Faço-lhe massagem nos pés.
- Se eu soubesse que você era tão boa massagista, teria te alugado mais vezes.
Sorrio, agradecida.
- Espero que esse moço te faça massagem tão bem quanto.
Amanda franze a testa e se queixa que nunca recebera um agrado assim dele. Encaro-o, fazendo expressão de repreensão. Seus olhos deixam clara a intenção de meter forte em mim. Intercalo meu olhar entre ele e minha irmã, de modo que ela não tenha motivo nenhum para sequer suspeitar da tensão sexual que rola no ar. O segredo envolvido aquece tudo ainda mais.
Ficamos nesse clima por alguns minutos. Frases aleatórias, comentários triviais a respeito da película, uma ou outra gracinha informal sobre nossas vidas. Para ela, somente mais um dia normal, um domingo caseiro. Para os outros dois presentes na sala, a vontade crescente de fazer putaria.
- Terminei sua massagem – digo, enquanto relaxo as mãos.
- Nossa, já? Estava tão gostoso.
Contesto, alegando já ter passado mais de 20 minutos, e completo a frase:
- Agora, de agradecimento, eu acho que a senhorita deveria ir fazer pipoca para mim.
Mesmo sem olhar diretamente para o felizardo que uma hora ou outra vai me comer, percebo-o emitindo um sorriso cheio de maldade.
Pausamos o filme.
- Está bem. Só vou carregar esse fardo porque a escolha do filme foi minha. Assisti-o pela primeira vez há três anos, no lançamento. Ele me anima bastante – ela dá de ombros – enfim, querem doce ou salgada?
- Você decide, amor – a frase do cretino deve ter soado fofa a ela, mas para mim soou como uma súplica para fazê-la sair logo da sala.
Enquanto Amanda levanta e calça os chinelos, minha buceta fica inundada só de imaginar que ficarei sozinha no mesmo sofá com ele.
Com ela ainda em nosso campo de visão, dou uma deslocada em meu corpo e, levando a mão para trás de mim, puxo a calcinha do vão do estofado, para que ele veja. Agora ele sabe que estou sem nada por baixo da sainha.
Ao seguir pelo corredor, ela já desaparece de vista.
Permaneço sentada do mesmo jeito, mas abro as pernas.
Ele não pode me atacar ainda. Perigoso demais. Quero que enlouqueça.
A porta da cozinha se abre.
Viro o corpo na direção dele, deito e arreganho as pernas.
A princípio, ele fica sem reação. Paralisado. Deve estar com receio de ser surpreendido com o retorno inesperado da namorada. Afinal, ela pode colocar o milho na panela e voltar para a sala. Não são nem 20 passos que nos distanciam. O perigo está bem próximo. Estou pouco me fodendo e permaneço toda aberta, mordendo o lábio.
Sem nenhuma resistência, à mercê de mim, ele se aproxima, movendo os lábios, me chamando de louca. A cabeça dele se perde no meio de minhas pernas. Aperto os dentes uns contra os outros, senão vou gemer feito uma puta.
