VII

35.5K 779 137
                                    

Não demoro muito, bato na porta do quarto de minha irmã. Não respondem. Devem estar no meio da transa. Imagino-o fodendo aquela safada louco por mim. O engraçado é que a cretina evita gemer durante o dia, mas de noite sempre foi uma biscate. E não é algo recente. Desde que eu era adolescente e morávamos com nossos pais, ela sempre levava namoradinhos em casa e fodia com eles, no cômodo ao lado de onde eu dormia. Nossos progenitores não reclamavam, pois sequer sabiam disso. Claro que sabiam que havia a transa, mas não sabiam que a vagabunda gemia sem pudor durante as noitadas. Ela sempre os esperava ir dormir, além de que o quarto deles era no fundo do grande lar. Eu, que ficava insone, testemunhando com os ouvidos a piranha sentindo prazer, era ignorada. Por muitos anos tive na cabeça a ideia de ser a certinha, mas agora chego à conclusão de que eu me incomodava justamente por ter inveja. Quem queria estar tendo a buceta fodida era eu. Eu disfarçava esse desejo com raiva dos gemidos dela. Manter a compostura de santa imaculada era importante para minha autoestima. Afinal, era essa a imagem que meus pais pregavam a meu respeito. "A Amanda é mais danada e sempre nos deu dor de cabeça, mas graças a Deus a Rebeca é diferente e comportada". Eu nunca quis esse estigma. Comportada é o caralho, eu queria foder. Era tímida, isso sim. Foram inúmeras vezes em que fantasiei algum professor comendo minha buceta, inúmeras vezes em que me masturbei pensando em alguma celebridade, inúmeras vezes em que quis chupar o pau de algum rapaz da igreja. Pensamentos impuros, diriam, só não disseram porque não os conheceram. Eu me culpava logo em seguida de meus particulares atos libidinosos.

Após Amanda concluir um curso de teatro, com seus 23 anos, nossos pais resolveram dar uma casa para ela. E foi nessa casa que eu resolvi assumir que sou uma vadia. A transformação foi finalizada ontem, quando decidi que daria minha bucetinha ao cunhado. Sentir entrando foi coisa de outro mundo. Finalmente o prazer não foi sentido só pela minha irmã. Ela foi safada a vida inteira, levei quase 20 invernos para ser. Completarei duas décadas de existência somente daqui 10 meses, no fim de Outubro. Não levarei muito tempo para recompensar toda a putaria que nunca fiz na vida. Esse desgraçado que fode minha irmã foi apenas o sortudo com quem iniciei essa etapa de minha vida. Foi somente a ponta do iceberg. E ainda darei muito pra ele. O contexto me excita. Mas ele não é nenhum deus grego. A única divindade nessa porra sou eu, e farei qualquer um que eu quiser se curvar diante de mim e chupar minha buceta. Foda-se a Rebeca santinha do caralho, dona de toda a moralidade do mundo. Ainda hoje vou engolir o gozo do meu cunhado.

Quero leite entrando quente, descendo pela garganta. Quero hoje, terei hoje.

Veremos filme daqui a pouco, não será possível chupar o pau dele com minha irmã deitada de costas em seu colo. O boquete terá que ser colocado em prática depois. A não ser que ela vá pra cozinha fazer pipoca... Já até me imaginei, toda inocente, pedindo para minha querida irmã mais velha ir estourar uns milhos no micro-ondas para a gente... Enquanto isso eu caio de boca no pau dele. Vai ser gostoso. Só imaginar já me deixa arrepiada, fico aqui pensando nisso, de pernas abertas. Adoro observar minhas coxas. Estou no sofá, deitada, com as pernas em direção à porta do quarto. Se meu cunhado saísse de lá nesse instante, me veria arreganhada, veria toda minha calcinha, veria minha mão descendo agora... Apertando por cima, dando leves pressionadas. Ver-me-ia arreganhada, com uma perna por cima do encosto do sofá. Quero é que se foda, estou toda molhada novamente, fecho as pernas por um momento, abaixo a calcinha até o tornozelo, faço um movimento com a perna direita, livrando-a da peça de renda. Volto a me abrir. Eu queria que ele abrisse a porta agora e me visse, depiladinha, esfregando o clitóris. Minha irmã estaria junto, dane-se, não estou me importando, a dedada está tão gostosa...

De um instante pro outro, fazem barulho lá dentro. Levo um susto. Retomo a consciência. Estão vindo. Ajeito-me no estofado tão rápido que esqueço de erguer a calcinha. Ela permanece pendente, cobrindo meu pé. Abrem a porta. Inclino meu corpo para frente, fingindo estar mexendo no cabelo, enquanto ergo o pé esquerdo e pego a vestimenta íntima logo em seguida. Enfio ela por dentro do vão do sofá.

- Voltaram - sorrio.

Minha irmã está ajeitando o cabelo, por trás dele.

Ele olha para mim, sentada, comportada.

Cruzo as pernas.

A saia sobe um pouco.

Ele vai até o sofá adjacente. Sua namorada senta logo em seguida, ajeitando-se em seu colo.

- Não querem sentar aqui no sofá comigo, seus chatos? - faço biquinho, manhosa.

- Quero ficar deitada, ia te atrapalhar - Amanda ri.

Ele deve compreender minha malícia, faz uma expressão de safado.

- Oras. O galã encosta no braço do sofá, você deita em cima dele e estica as pernas por cima de mim. Não me incomodo de ver o filme sentada. Até faço massagem no seu pé.

- Ok, ok. Vamos lá amor, a donzela está carente.

Recado 1: Gosta de terror? Corre na Amazon e aproveita a novidade

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Recado 1: Gosta de terror? Corre na Amazon e aproveita a novidade. Pesquise por "CIRCO SOMBRIO, contos, terror e psicopatia". Apenas R$5,99, e disponível no KDP Unlimited. São 20 contos de terror brutal, em alguns textos há temas que podem ser sensíveis, como necrofilia, relacionamento abusivo e abuso sexual. Facebook e Instagram: circo.sombrio

Recado 2: RELATOS IMORAIS já está COMPLETO (REVISADO E MELHORADO) na AMAZON, com 30 capítulos

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Recado 2: RELATOS IMORAIS já está COMPLETO (REVISADO E MELHORADO) na AMAZON, com 30 capítulos. E-book disponível para todos por apenas R$5,99 e para assinantes do KDP Unlimited ele está DE GRAÇA. 

SEGUE NO INSTA

SEGUE NO INSTA

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Relatos imorais. Onde histórias criam vida. Descubra agora