Angels To Fly (Brumilla) Adaptação

Capítulo 32

Brunna sentiu um cheiro forte em suas narinas e aos poucos ela começou a acordar.

Quando ele abriu os olhos, viu que estava em uma sala vazia, com pouca iluminação, mas o suficiente para
mostrar como era a sala.

Brunna olhou ao redor, notando uma porta na frente dela, um armário no canto esquerdo da sala e uma única porta na frente, fechada e mofada, a única saída desse lugar.

De repente, ela pareceu notar que uma mão estava segurando algo e tentou empurrá-lo com as mãos, mas foi quando percebeu que estava amarrada a uma cadeira, com as mãos nas costas e os pés amarrados nas pernas da cadeira.

- Você acordou. - disse uma voz que ela não conhecia, a voz de uma garota.

- Onde estou? - Ela perguntou um pouco desorientada. - Quem é você?

A figura pousou na frente de Brunna e se inclinou para que ela pudesse olhá-la nos olhos. Brunna observou como a garota era atraente, e sua atitude parecia semelhante à de Ludmilla, embora ninguém seja igual à deusa Ludmilla Oliveira.

- Não sabe quem sou?

- Na verdade, não...

- Bem ... acho que estar tão longe de casa faz você esquecer as pessoas de quem realmente gosta.

- O que?

- Eu acho que Ludmilla não te contou sobre mim. - ela disse, parecendo um pouco irritada.

- Espera... Você é amiga de Ludmilla?

- A melhor.

- Você é a Dai? - Brunna perguntou tentando entender.

- Eu sou Daiane Oliveira para você. - a mulher gritou.

- Me desculpe... Você poderia explicar o que estou fazendo aqui amarrada a uma cadeira, Daiane Oliveira?

- Uau, você é uma idiota... 

- Ei, eu não sei o que você tem contra mim, mas eu não fiz nada com você, então conserte qualquer problema que tiver com quem corresponder, não comigo... Você pode me desamarrar?

- Você não vai sair daqui, Brunna Gonçalves. - Disse Daiane olhando nos olhos dela e dando um sorriso psicopata. Ao vê-lo, Brunna começou a surtar.

- O que você quer de mim? - Perguntou a morena.

- Vingança. - disse a garota híbrida simplesmente.

- Deixe-me ir, Ludmilla notará minha ausência e virá me procurar.

- Ah não se preocupe, Ludmilla não virá.