Sebastian
Alzheimer?
Como pude não saber? É todos os investigadores? Por que nenhum deles me informou oque verdadeiramente estava acontecendo na vida dela?
Sabia que Samantha me odiava, e tinha sofria por tudo que a fiz passar no tempo do colegial, mas tanto assim? O quão forte uma pessoa pode ser para passar por tudo isso?
Sabia que Samantha segurava as pontas desde que se formou, sabia que por conta disso nunca pode realizar o seu sonho de ir para a faculdade, poderia tela ajudado? Talvez, mas fui franco um covarde com medo da rejeição que viria, não entendia como ela foi capaz de sobreviver a tudo isso, sofreu durante tanto tempo? Como uma pessoa era capaz de tal feito?
Era isso que mais me admirava, a sua perseverança, o modo como ela conseguia ultrapassa todas as dificuldades, com aquela força de vontade.
Ela parecia estar triste e envergonhado por ter descoberto o seu segredo.
Achei melhor não questiona-lá, afinal de contas dona Lilian estava começado a se agitar é Sam aparentava estar muito abatida.
Entro no carro assim que verifico se não havia nada irregular, logo dou partida saindo o mais rápido que posso enquanto Samantha sussurrava palavras reconfortantes que pudessem acalma-lá.
☆☆☆☆☆Assim que chegamos já havia uma infinidade de enfermeiros nos aguardando.
Enquanto eles a levavam Samantha aborta a mesma enfermeira que havia falado mais cedo.
-Dona Marta ela vai ficar realmente bem. Aquilo soou como uma súplica, como se ela estiver se implorando para que lhes desse um pouco de esperança, a qual sabíamos que não existia.
SamanthaComo era tola? Eu realmente anda guardava esperança que algum dia ela iria acorda é se lembrar de tudo? Se lembrar de mim?
Sebastian deveria sentir pena de mim, por estar naquela situação, mas será que ele entenderia que eu só queria a minha vida de volta o meu "normal", queria poder voltar para casa e ter alguém com quem conversar ou simplesmente estar perto, estava cansada dessa solidão, desse sentimento ruim no qual acreditava que nunca saberia oque e a felicidade.
Queria poder encarar meus medos de frente, mas mesmo depôs de tudo eu ainda não conseguia.
Queria poder viver em paz sem a sombra de um passado sofrido que até hoje tem marcas profundas.
-Criança você precisa descansar. Diz Marta em um tom complacente.
Não sei se estava tão abalada, que não conseguir distinguir oque estava acontecendo a minha volta, quando finalmente voltei a mim estava no carro estacionado em frente ao meu prédio.
-Que ajuda com alguma coisa. Sebastian parecia realmente querer ajudar, mas eu realmente não sabia se poderia confiar outra vez.
Não queria me machucar mais uma vez, não queria ter que lidar com tudo outra vez, seria melhor se tudo fosse esquecido e mantido a distância.
-Obrigado Sebastian por tudo, mas acho que isso acaba por aqui, não quero a sua pena é muito menos a compaixão, então acho melhor tudo acabar aqui! Amanhã voltaremos a ser os mesmo é ter a mesma relação de professor e aluna, e nada mais tudo isso se ensera aqui. Antes mesmo que ele pudesse falar ou até mesmo bola uma resposta já havia saído do carro e entrado no prédio.
No elevador pareciam horas em vez de segundos, só queria ter o conforto de está em casa segura, assim que finalmente cheguei, simplesmente me escorei na porta até o chão, e lá finalmente deixei explodir toda dor, perda, tristeza e a cima de tudo o vazio que parecia lamentar cada vez mais...
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Meu Amado Professor
Random---Te procurei por tanto tempo que agora que encontrei não a deixarei escapar, você será minha querendo ou não. ---Nunca.Ela fala determinada. Mesmo correndo o risco que ela nunca possa me perdoar, a agarrei pela cintura e a beijei pa...