Samantha Green
A casa de repouso em que ela esta, tem todo o aparato nessesario para o seu bem estar, infelizmente a uns sete anos atrás minha mãe começou a ter uns lapsos de memória, mas tarde descobrimos que ela estava no princípio de mal de alzheimer, foi um baque enorme logo após vieram os distúrbios cada vez mas frequente, até chegar a o ponto de ter que interna-la.Estava tão destraida com essas memórias que nem percebi que a enfermeira estava se aproximando.
-Bom dia, Samantha. Diz a enfermeira que cuida da minha mãe.
-Bom dia, Dona Marta, como vai. Comprimento Dona Marta assim como fasso toda vez que venho aqui.
-Bem, menina Sam. Fala simpática como sempre.
-Como ela estar. Falo o que tanto queria saber, a última vez que vim aqui ela estava estável.
-Sam....e...complicado..Ela se enrolou e parou de falar, fiquei esperando ela continua.
-Samantha sei que a última vez que veio aqui o caso dela estava estaguinado, mas de uns tempos para cá o caso dela piorou muito. Ela tentou ser imparcial mas deu para perceber a sua tristeza, tanto como aquilo destruía meu coração, eu tinha que pedir.
-posso ir vela. Perguntei tentando ocultar a voz embargada.
-Claro querida me acompanhe. Passamos por diversos corredores até chegar a o quarto em que ela estava.
Assim que abri a porta não consegui mas conter as lágrimas que insistiam em cair, ela estava sentada em uma cadeira de balanço, tentado pentear seus cabelos, em seu vestido floral, com uma boneca em seu colo, estava perdida em seu mundo próprio cantarolando uma música baixinho.
-Oi mamãe. Falo baixo para que ela perceba que estou aqui.
Ela olhou para mim parecia confusa, e logo depos volto a cantarolar baixinho, me aproximei mas da cadeira até estar agachada de frente para ela.
-A senhora quer que eu penteie seus cabelos. Pergunto tentando controlar a emoção, ela apenas confirmou com a cabeça, comecei a pentea seus cabelos, mas não consegui evitar as memórias que insistiam em ser relembradas, momentos muito felizes, que só restou isso memórias, estava tão perdida em recordações que não tinha percebido a hora em que ela começou a falar.
-Sabe eu tenho uma filha. Fiquei tão feliz que ela tinha recordado de mim que não falei nada esperei ela terminar.
-Ela tem apenas 10 anos, e uma criança linda meiga e muito valente, espero que ela seja tão bonita quanto você algum dia.Ela fala tudo isso com um ar sonhador, eu pensava que era mas forte, mas foi impossível não chorar, ela se lembrava de mim, não do modo que eu queria, mas isso já é um começo.-Ela deve ser uma menina incrível.Ela apenas sorrio e olhou para o nada, perdida em seu mundo outra vez.
E com essa breve conversar,decidi que irei voltar para a aula e ampliar meus conhecimentos, para que ela se orgulhe tanto quanto ela fala, mesmo que para isso terei que esquecer minhas próprias mágoas.
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Meu Amado Professor
Rastgele---Te procurei por tanto tempo que agora que encontrei não a deixarei escapar, você será minha querendo ou não. ---Nunca.Ela fala determinada. Mesmo correndo o risco que ela nunca possa me perdoar, a agarrei pela cintura e a beijei pa...