Geovanna uma menina quebrada, sua mãe morreu quando ela tinha apenas 10 anos. Seu pai um monstro onde deixa a filha passa fome, sede e batia nela muito. Ele cometeu um erro de vende-la. Ele foi morto logo em seguida.
O Sebastian apesar de ser dono...
Meu pai perdeu o juízo me tira do cargo assim do nada e sem avisa.
Mas meu foco agora é a Geovanna que vomitou e está pálida.
O cara lá do nada desmaiou.
"Me ajudem a levar ele no posto."- meu pai pede.
"Vou leva a Geovanna pra casa. E você que se vira com seu novo chefe de segurança."- falo é saio com ela escutando ele resmungar.
"O que houve?"
"Nada não. Você se sente melhor?"- pergunto ela murmura hum e ficamos em silêncio.
Deixo que ela suba dou um tempo pra ela é resolvo conversa com ela.
"Geovanna?"- chamo entrando no quarto.
Ela está só calcinha e tenta se cobri com a toalha. Deixando a curva do seus seios amostra.
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"Caio."
Mesmo assim eu entro fecho a porta é me sento em uma poltrona perto da sacada.
"Vamos conversar? Ou melhor só saio daqui depois de conversarmos."-falo decidido.
Ela entra no banheiro e logo em seguida escuto o barulho da água caindo. Te fala meu irmão não é fácil. Imagina ela nua tomando banho. Já fico duro.
Mais de mês sem sexo é uma tortura. Mais vou espera por ela. Uns 20 minutos depois ela sai vestida.
Quando ela me ver fica surpresa. Ela não acreditou que esperaria por ela aqui.
"Caio olha eu não posso fazer isso."
"Porque?"
"Não complica."- pede e senta na cama.
"Vou te fazer um pergunta e espero sinceridade da sua parte. Se a resposta for negativa te deixo em paz. Você sente alguma coisa por mim?"- pergunto se eu te que nunca tive tanto medo de ouvi um não.
"Sinto. Mais..."- não deixo ela fala avanço sobre ela.
À beijo parece que mundo parou ali. Beijei-a intensamente, pedindo passagem com minha língua em sua boca, enquanto com meu joelho no meio de suas pernas pedia sutilmente para ela ser apenas minha.
Geovanna
Que homem era aquele que me desmanchava apenas com um olhar, me desmoronava com seu sorriso e me encharcava com seus toques nada sutis? A sensação de tê-lo praticamente dentro de mim era indescritível. Caio tinha suas mãos serpenteando meu corpo e segurando minha nuca, enquanto sua boca devorava a minha, que nas horas vagas beijava também meu colo.
"O meu desejo é de tê-la aqui mesmo. Porém, teremos muito tempo para aproveitá-lo ainda."- ele estava bem próximo à minha boca, me deixando completamente sem fôlego, se isso ainda fosse possível.
Eu estava estaciada cheia de desejos. Ele tocou minha panturrilha e foi subindo apenas com as pontas dos dedos até o interior da minha coxa. Deixando um rastro de fogo por onde estava passando.
Sei o que sentir desejo, sei o que é fica excitada. Nunca pensei que sentiria depois do que me aconteceu, mas com o Caio é diferente. Ele me passa segurança.
Ali percebi que eu estou completamente apaixonada por ele.
"Vocês estão loucos?"- Lays entra nos assustando.
"Meu Deus Lays, não posso leva um susto desses. Assim a Helena nasce antes do tempo."
"Helena?"- Caio pergunta.
"Era o nome da minha mãe."- ele alisa minha barriga.
"Gostei. E aí minha princesinha do papai como está aí dentro?"- ele pergunta beijando minha barriga.
Estou anestesiada, o Caio é muito intenso é determinado. Não sei se estou preparada para isso.
"Nosso pai vai surta."- Lays fala tirando da nossa bolha.
"Você ainda tá aí?"- ele pergunta.
"E não vou sair. Deixa eu fala com minha sobrinha."- fala empurrando ele.
"Sai deixa minha filha em paz."- ele rebate é os dois fica igual criança. Brincando com minha barriga que já está um pouco grande.
Sei que tenho muito que conversa com o Caio mas me sinto tão bem e feliz.
