A caçada da noite já passou
Os peixes morreram nesta valsa
O cheiro imunda a vizinhança
No circo da loucura
A vergonha se expõem
O teto desaba
E tudo vira pó
Na sintonia do calor da emoção
Os risos se espantam a todo instante
Se espalha e cura as feridas do outrem
Mas os espinhos sobrevêm
Enquanto o corpo radia sobre esse sol
Descamando sua pele
Até que a aurora vem chegando
E tudo visualiza
Na camada dos cinzas...
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Gotas de lágrimas
Poesía"O teu ferrolho sangrento em minha alma Não poderia voar mais em minhas nuvens Arranquei as asas para te fazer sorrir Mas não compreendo porque ainda está Acorrentado!"