Do assoalho a meretriz
Embriagamos com tudo
E perdemos as cores das vibrações positivas
Na vibe do lençol freático
Na mudança do farol
O trânsito se escandaliza
Da bala que impactou a cidade
Nas mãos do jovem garoto branco
Da companhia de seus 10 anos
A mãe se "despadece"
Mas, se esquece da doença estampada sob teu filho
Na preocupação das dívidas a pagar
Que nem o desgrude é capaz para ensinar "O que é aeducação?" apresentada na roda das mesas
E agora corre para ter o perdão de volta depois dasrosas brancas exalando o caixão
Nessa marcha fazendo um simples pedido "Paz"
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Gotas de lágrimas
Poesía"O teu ferrolho sangrento em minha alma Não poderia voar mais em minhas nuvens Arranquei as asas para te fazer sorrir Mas não compreendo porque ainda está Acorrentado!"