Teu amor guardarei
Nos beijos dos ventos caídos
A estrela vai se apagando
Nas memórias das lembranças mortas
Tento resgatá-la para não apagar suas curvas
Mas meus passos se direcionam para novos satélites
Da linha bamba para a sepultura
Cambaleio nesse devaneios
Na curvatura da rua
Logo, vejo teu semblante
Na fuga de meu corpo, percorro
Tua alma resgato
Para um novo mundo
Na arte das cores
Teu riso é exposto
Na saída do teatro
As lágrimas escorrem
Quando a sombras já não é mais visualizadas
A magia se rompe
E teu corpo despedaça
No silêncio da simples resposta:
Onde está ela?
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Gotas de lágrimas
Poesia"O teu ferrolho sangrento em minha alma Não poderia voar mais em minhas nuvens Arranquei as asas para te fazer sorrir Mas não compreendo porque ainda está Acorrentado!"