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O vento voa na camada do corpo


Escaldando a massa que cobre as raízes


Na censura do prazer


Mergulho no paraíso


Das fontes carnais


Onde o sexo se torna uma arte


No calor que explora as chamas


O acidente incorpora


Quando restolho caiu sobre a pele


E as garras cortaram as folhas


Da intensidade


Que eclode a sensualidade das linhas desenhadas


sobre esse quadro


Denominada Mulher


Que excede e mergulha sobre essas águas


Do físico a batida


De que o véu se rompe


Na esquina da busca a felicidade


Do compasso das estradas


A onda se desfaz


Do semblante das palmas retraídas


Quando a força se rompe


Do soco que expande o rosto


A frieza se espadece


Da esperança do toque denominada amor


Se "odializa" na vingança dos homens acorrentados


Que um dia a dose se torna o whisky da amizade da"sofrência" de uma mulher...

Gotas de lágrimasOnde histórias criam vida. Descubra agora