As lágrimas estão escorrendo em teu rosto
Eu posso sentir...
Em teu mundo se abriga
Onde as trevas se tornam o teu amigo
Mas, onde está o teu cântaro?
Para beber desta água?
Então, o abraço é eleito sobre o teu travesseiro
Enquanto à alma se lava
Os olhos se fecham
Para um novo horizonte
Mas, no meio da esquina
O joelho fere
E a alma sente
Quando o amanhã dará um novo sentindo
Mas sabe que não é assim...O corpo pesa
E as mãos se calejam
Diante destas ferramentas
O riso se torna um brilho
Para aqueles que o vê
Mas, ao chegar em tua casa
Não é bem assim...
O que fazer então ?
Se nem os rabiscos deste papel está valendo a pena...
Nem a alma almeja o pão
Para matar a carne que o sacia...A aurora vai e volta
Nessa roda gigante
Que gira a todo instante
Ainda tem suas paradas
Seja qual for
Não paralise
Ainda tudo tem o seu fim...
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Gotas de lágrimas
Poesía"O teu ferrolho sangrento em minha alma Não poderia voar mais em minhas nuvens Arranquei as asas para te fazer sorrir Mas não compreendo porque ainda está Acorrentado!"