𝒞𝒶𝓅𝒾𝓉𝓊𝓁ℴ 𝒹ℯ𝓏ℯ𝓈𝓈ℯ𝓉ℯ

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𝒢𝒾𝓁𝒷ℯ𝓇𝓉 𝒫ℴ𝓋𝓈:

Terminamos de organizar a cozinha e eu fui ajudar Anne com o bolo.

- Olha de lindo! - ela sorri - nossa, meu bolo tá mais bonito do que eu! - ela pega o prato de cobertura e despeja sobre o bolo, depois coloca o prato na pia.

- Impossível. - ela me encara sem entender nada - não existe nada nesse mundo que seja mais bonito que você. - ela sorri - só uma coisa. - ela me encara confusa e curiosa - o espelho quando tem seu reflexo nele - ela ri.

- Então você prefere o espelho do que eu? - ela faz cara de ofendida.

- Você sabe que não. - lá fora a lua brilhava, já deviam ser umas sete horas da noite.

(...)

- Caramba, você comeu o bolo quase inteiro. - ela me encara com um sorriso divertido.

- Não tenho culpa se você cozinha bem. - ela  guarda o que sobrou do bolo na geladeira. - Além do mais, eu estou em fase de crescimento. - ela ri.

- Vou tomar banho. - ela pega o cabelo entre os dedos. - isso tá pura farinha. - ela aponta o dedo na minha cara - e é culpa sua.

- Minha não. Eu, ein. - ela vai até o banheiro e eu fico na sala vendo tevê por um tempo até que enfim tomo coragem e vou até o banheiro tomar banho. Anne já estava no quarto e provavelmente estava dormindo.

Assim que me troco e vou para o quarto Anne estava lendo um livro qualquer, então eu me aproximo dela me jogando ao seu lado.

Ela coloca o livro de lado e fica encarando o teto.

Fico sobre o seu corpo e começo a beijar seu pescoço, área qual eu nunca havia explorado antes, subindo mais até seus lábios, enquanto uma de minhas mãos subia pela coxa despida. Vejo ela ficar tensa e começar a respirar pesadamente.

- Desculpa. Isso não vai se repetir. - tiro a mão da sua coxa e encaro seus olhos com um sorriso. Beijo sua bochecha e me deito ao seu lado.

- Eu quero você, Blythe. - ela sussurra e sobe no meu colo calmamente - quero que me faça sua. - ela sussurra de novo e desce uma alça da camisola de seda, deixando um de seus seios exposto.

Engulo em seco e me acomodo nas almofadas, em seguida toco seu ombro com a ponta dos dedos e desço um pouco, pegando em seu seio com delicadeza, ela arfa e joga a cabeça para trás.

- quero que seja minha, Shirley. - sussurro e ela me encara. Seus olhos brilhavam em triunfo e êxtase.

E o resto vocês já sabem..

AU SHIRBERT • TASDM | CONCLUÍDOOnde histórias criam vida. Descubra agora