Capítulo 3: Suéter Amarelo

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Ladies and gentlemen and others! Trazendo mais um capítulo pra vocês.

Obrigada à todos que estão lendo essa história, comentando e votando.

Eu nunca antes escrevi algo mais moderno e confesso que é um desafio. Então se faltar detalhes, algo ser muito nonsense, avisa a pessoinha aqui kkkkkkkk

Nos vemos no final.

O dia amanheceu parcialmente nublado, com densas nuvens cobrindo os primeiros raios de sol

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O dia amanheceu parcialmente nublado, com densas nuvens cobrindo os primeiros raios de sol. Xiao XingChen abriu os olhos devagar, acostumando-se com a claridade que adentrava pela parte quebrada da janela de seu quarto.

Se BaoShan tivesse notado aquela fenda, provavelmente teria surtado por dias à fio. Ela o fez quando descobriu que a cozinha possuía uma telha quebrada e uma fina goteira que pingava incessante nos dias chuvosos.

No outro dia, ela estava em frente a porta com vários homens para fazer "pequenas reformas", essas que duraram uma semana inteira para o aumento da dor de cabeça de Xiao XingChen. Ele até mesmo já havia se tornado amigo do carpinteiro, após tantas entradas e saídas do homem!

Suspirando, o jovem se levantou, sentindo a queda de temperatura pelo piso frio. Vestiu seu roupão e caminhou em direção ao sofá que agora estava em seu quarto.

Nele estava um Wei Ying completamente desmaiado, roncando alto e em uma posição desconfortável.

Ainda sonolento, Xiao XingChen colocou as mãos sobre seu sobrinho, balançando-o de um lado para o outro.

–A-Xian... A-Xian... –o homem disse em meio à um bocejo. Wei Ying não se moveu mais do que milímetros. –A-Xian...

–5 minutos, mãe... –falou de uma forma confusa e incompreensível.

–Eu agradeço todos os dias por não ser a sua mãe, A-Xian. –riu, levando uma das mãos aos lábios, o rosto se torcendo em covinhas e linhas profundas.

Wei Ying abriu os olhos com tamanha dificuldade como se elefantes estivessem em seus cílios. Esticou os braços e se espreguiçou, sem levantar-se definitivo.

–Eu farei o café da manhã. Espero você na cozinha. –proferiu, levantando-se do pequeno espaço que sobrou para ele no sofá. Wei Ying riu divertido da maneira como seu tio tropeçava nos próprios pés ao caminhar.

Xiao XingChen desceu o pequeno lance de escadas que separava seu quarto do restante do loft. Seus dedos estralaram quando ele apertou o roupão contra o corpo, sentindo a brisa fria chocar-se contra seu corpo. Com toda certeza eles necessitariam de um aquecedor em breve.

Sua cozinha era pequena, com uma ilha no centro separando o cômodo de uma sala minúscula. Os armários não estavam em boas condições, assim como a mesa que ele comprara em uma loja de usados dois quarteirões adiante.

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