Capítulo 12 《Amanda》

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- Oi Nãna - digo assim que a porta se abre e a vejo

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- Oi Nãna - digo assim que a porta se abre e a vejo.

- Oi querida - Ela me recebe com um abraço caloroso, que retribui com louvor - Entre. - diz ao me soltar de seu aperto, depois de um passo para trás, me permitindo adentrar no apartamento.

Assim que entro na sala, avisto Tales sentando ao lado de um moreno alto e do lado oposto estava um homem loiro e uma morena. Logo, deduzi que aquela era sua equipe.

- Boa tarde - digo chamando a atenção de todos para mim. De imediato, eles retribuíram meu cumprimento.

- Nanda, vou ter que deixar você. Mas se precisar de algo pode ir até a cozinha vou estar por lá. - avisa Nãna.

Concordo com um meneio de cabeça e então ela se retira. Depois volto minha atenção para Tales que vinha em minha direção.

Ele parou na minha frente, colocou as mãos no bolso de sua calça jeans azul marinho. Seus olhos brilhavam de tal forma, enquanto estavam presos aos meus, que senti um temeroso frio na barriga e na sequência meu coração disparou dentro do peito.

Os lábios dele se curvaram num sorriso, antes de saudar-me:

- Oi Amanda.

- Oi Tales - digo, tentando não descer o olhar até sua boca, pois não queria voltar a recordar daquele beijo que trocamos em frente ao seu elevador. Já tinha perdido o sono por conta daquele incidente.

- Venha, quero te apresentar minha equipe. - diz sem desviar o seu olhar do meu.

Aceno com a cabeça, concordando.

Depois de conhecer todos. Tales pediu que eu esperasse mais alguns segundos para que podesse finalizar algumas coisas com seu pessoal. Então, acomodei-me na poltrona e ele voltou para juntou de seus companheiros.

Enquanto ele falava com os policiais, me permiti estudar os traços de seu rosto, mesmo sabendo que não devia. Mas, sinceramente, nos últimos dias nada estava fazendo sentido para mim. Já estava me sentia como Alice no país das maravilhas, pois tudo se encontrava de ponta cabeça.

"Ele podia ser um bandido... mas era terrivelmente atraente", admito e mordo o lábio inferior enquanto continuava a analisá-lo, como se fosse a única barra de chocolate que havia na prateleira do supermercado.

Tales levou a mão até o pescoço e massageou a região. Fiquei fascinada quando o primeiro botão de sua camiseta se abriu, revelando um pouco a pele do seu peitoral, salpicada por alguns pêlos escuros.

Maldição! Isso estava ficando cada vez pior. Definitivamente, estou em sérios apuros para achar o peitoral de um homem tão sexy, ainda mais do Tales.

Aii, merda! Engulo em seco, quando percebo que ele estava me fitando. O brilho divertido em seu olhar, dizia claramente, que ele sabia o que estava fazendo e imaginando. Rapidamente, desvio meu olhar do seu, totalmente embaraçada.

Meias verdades... (Quadrilogia Mulheres Negras - Livro 3) (PAUSADO)Onde histórias criam vida. Descubra agora