Amanda Martinez, viveu grande parte de sua vida em lares adotivos, onde passou por momentos difíceis, até descobrir que possuía uma meia-irmã. E quando achava que sua chance de saber o que é de fato ter uma "família" havia finalmente chegado, ela se...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Tirei os lençois de cima de mim e lentamente, escorreguei minhas pernas para fora da cama, tentando não fazer barulho, pois Cristiane dormia profundamente ao meu lado. Antes de levantar, me virei para dar uma última olhada nela. Um sorriso se formou em meus lábios ao vê-la toda esparramada sobre os lençóis e completamente nua.
Cristiane era uma mulher muito bonita, além de ser extremamente sedutora. Seu corpo era emoldurado por belas curvas. Ela tinha olhos grandes, mas que combinavam perfeitamente com seu bonito rosto, cabelos longos, castanhos... Era uma mulher experiente, independente. Resumidamente, ela era de tirar o fôlego.
Eu gostava muito da relação que tínhamos. Não envolvia nenhum tipo de cobrança, sentimentos, sem pretensão futura de um relacionamento sério. Ela podia se envolver com quem quisesse, assim como eu. Basicamente, Cris e eu, nos encontravamos apenas para uma "trepada amiga" e isso já acontecia há quase dois anos.
E ontem a noite foi um desses dias. Ela me mandou uma mensagem, bem convidativa, para vir até sua casa e como precisava esvaziar minha mente que estava cheia com problemas da delegacia, acabei aceitando.
— já está acordado? — Ela sussurra ainda com os olhos fechados.
— Sim — Digo colocando uma mecha de cabelo atrás de sua orelha.
— Tales...ainda é cedo. — Ela reclama fazendo beicinho já com os olhos abertos.
Dou risada, depois falo de maneira debochada:
— Só se for para você.
Ela sorri.
— Vou tomar banho. Tenho que ir até a delegacia, antes de pegar a estrada para Búzios. —Me levanto de vez e começo a andar em direção ao banheiro.
—Realmente, você não vai me levar no casamento do seu amigo, não é?
Parei no meio do caminho ao escutar sua pergunta. Soltei um suspiro exacerbado, então, virei para encara-la. Cris, sentou na cama e puxou o lençol para cobrir sua nudez.
