O livro que aqui está, é 100% da minha autoria.
A estória em questão conta a vida de Siana, está que é filha de um de um Rei e que consequentemente antes de nascer ela foi comprometida à um príncipe, a quem anos depois passa a odiar a mesma e assim...
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- Então, o nosso trato ainda está em pé?
- Sim porquê não? - sorriu matreira olhando para as unhas. - Tu sabes melhor do que ninguém que esse é meu plano desde sempre, desde que ela nasceu e ter-te a ti como aliado é melhor ainda.
- Eu só espero que não me passas a perna.
- Não precisas preocupar-te, eu posso ser tudo mas com a minha palavra, eu sempre cumpro. - levantou-se da cadeira em que estava sentada e foi até a janela de vidro observando a vista.- suspirou.
- O que foi?
- Parece que o nosso plano não será tão fácil como nós pensamos que seria.
- Não me digas que queres desistir? - o homem com quem conversava sorriu nasalado.
- Não, isso nunca faria eu fiquei anos e anos tentando, colocando os planos em prática e não vai ser agora que vou desistir.
- Espero que o consigas, ou nada será feito, e lembra-te de que te tenho em minhas mãos, então, nada de tentares fazer algo pela minha costas. - avisou o homem.
- Sabes bem que eu não faria isso. - Sorriu sem graça.
- Eu sei, mas a confiança nesse mundo é que nem o mar e as suas correntezas, nunca se sabe quando elas virão átona e nos levar para baixo até o nosso corpo padecer.
- Tu e as tuas filosofias...
- Sim, mas assim como tu, eu também anseio pelo poder.
- Eu acho melhor encerrarmos essa ligação.
- Sim. - E então a ligação foi terminada, deixando ambas as partes da linha em silêncio.
Poder e mais poder, o poder faz com que as pessoas sejam cegas, o poder faz as pessoas perderem a própria essência. O poder distrói reinos e nações. À busca pelo poder traz desavenças entre os seres humanos, trazendo assim a guerra e a desunião, onpoder nós faz ter sangue em mãos e não ter compaixão por outros seres.
Enquanto outros estavam em uma busca cega pelo poder, outros procuravam uma forma de deter aqueles que estão cegos e procuram trazer a desunião à tona.
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Jeyeto, perambulava pelo castelo em um extâse nostalgico, como Rei, tentava ao máximo transmitir calma para o seu povo mesmo estando em um estado interno de inquietude constante.
- Majestade? - Jeyeto foi chamado por um dos guardas que ali estavam.
- Sim? - respondeu saindo dos seus desvaneios.
- O senhor vai precisar de mais alguma coisa?
- Não, não precisarei mas assim que precisar chamarei por ti ou por qualquer outro. - voltou em sua posição inicial em que olhava para o jardim à sua frente.
