O Demônio Dentro De Mim!

Treinamento.

Midoriya POV.

Abro meus olhos lentamente e vejo Ochako se arrumando, estranhei pois era domingo e não teria aula.

– Ué por que está se arrumando? – perguntei.

– Hoje eu tenho que fazer estadia com a Tsuyu! – falou ela.

– É mesmo! Onde você tá fazendo a estadia? – perguntei me sentando na cama.

– Eu tô fazendo na empresa da heroína número 9, Ryukyu! Eu e Tsuyu conseguimos com a recomendação da Nejire! – falou ela se sentando do meu lado.

– Então vocês também estão com um do Big Three! – Falei.

– Não só a gente, mas o Kirishima tá na mesma empresa do Tamaki! Na empresa do Fat Gum! – Falou ela.

– Que bom! Hoje eu vou começar a treinar a Eri para controlar sua individualidade! – falei com um sorriso no rosto.

– Tá bom! Agora eu tenho que ir! – ela me dá um beijo rápido.

– Se quiser que eu te busque é só me ligar! – falei antes dela sair do quarto.

– Tá bom! – falou ela.

Depois que ela saiu, eu me arrumei e fiz minhas higienes e fui acordar Eri para tomar café.

– Eri acorda! – falei eu balançando ela.

– Aí pai hoje é domingo! Deixa eu dormir mais um pouco! – falou ela com uma voz de sono.

– Então tá! – me viro e vou até a porta – É que se você acordasse agora eu tava pensando em ir comprar umas maçãs do amor mais tarde! – falei e fechei a porta.

Me encosto na parede e olho para o meu relógio, esperei um pouco e Eri sai do quarto já arrumada.

– Eu falei mais tarde! – falei para ela.

– Eu sei, não é bom comer doce no café da manhã! – falou ela.

– Então, o que vai querer de café? – perguntei para ela.

– huuummm – ela pensa um pouco – Quero panqueca! – falou ela.

– Então vamos comer panqueca! – falei indo para a cozinha.

Eu preparei as panquecas, tinha feito bastante, o suficiente para mim e Eri e mais alguém que apareça. Eu e Eri estávamos tomando o café quando um dos meus clones entra pela porta.

– Foi um tempo! – falou o clone que estava meio sujo.

– Você é o clone que eu enviei para buscar aquelas coisas? – perguntei e ele concordou – Conseguiu? – perguntei e ele tira um pergaminho do bolso e me entrega e depois desaparece.

– Pai, o que tem ai? – perguntou Eri.

– Nada de importante! Só algumas espadas! – falei me sentando.

Tomamos café tranquilamente, depois disso fui lavar a louça e alguns dos meus colegas começaram a acordar.

– Então Eri, hoje a gente vai treinar! – falei colocando a mão no cabeça da garota.

– Treinar, o que? – perguntou ela.

– O controle da sua individualidade! – falei.

– Mas a minha individualidade é perigosa! – falou ela com uma cara triste.

– Não! Olha – pego uma faca e fasso um corte no meu dedo – Isso é um machucado que é fácil de curar, mas a sua individualidade pode curar machucados maiores, você pode salvar muitas pessoas, sua individualidade não é perigosa e sim fofa igual você! – falei – Mas você já me curou uma vez! – ela me olhou com uma cara de confusa – Você me curou de um machucado pior do que qualquer dor física – pego a mão dela e boto no meu peito – Você preencheu meu coração, com uma grande feliz e amor! – falei e ela sorriu.