4° Capítulo

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Saimos do hospital e entramos no carro.

-Aii mãe, estou tão animada, não aguentava mais ficar naquele hospital.( falo fazendo bico).

Ela me encara e começa a rir, e assim foi o resto do caminho, conversamos bastante e rimos muito, quando finalmente chegamos, Desci bem rápido, observando a fachada da casa, para ver se mudou alguma coisa , mas estava como antes, ajudei minha mãe com minhas coisas.

-Não filha deixa que eu levo, você não pode fazer esforços, lembra do que o doutor falou?.(fala ela)

-Calma mãe isso não ta pesado não.(falo já sabendo como vai ser daqui para frente).

Entro em casa observando tudo afinal de conta passei 2 meses e meio em coma, mas nada tinha mudado.

-Vou subir a procura dele ta mãe?.(falo olhando para mamãe).

-Tome cuidado filha.(fala ela).

-Tá mãe Hahaha.(falo rindo).

Subo bem devagar para observar tudo, lá estava eu na frente do quarto dele;

-David?(falo batendo na porta).

-David??(bato mais uma vez, até que resolvo entrar, para minha surpresa o quarto tava vazio).

-Aonde será que ele tá?( pergunto meio confusa para eu mesma).

Logo sigo para o meu quarto, e estava tudo como deixei naquela manhã.

Aquele dia veio de novo a minha mente, o que será que levou aquele cara a tá em alta velocidade, será que ele tava bêbado?. Mais afasto logo esses meus pensamentos quando escuto batidas na porta.

-Entra.(falo um pouco alto).

-Olá filha, tava com tanta saudade de você aqui em casa, como está se sentindo?(falo meu pai entrando).

-Estava com tanta saudade de casa pai, e eu estou me sentindo ótima.( falo correndo para abraçar ele).

-Agora ficará tudo bem minha pequena.( fala beijando o topo da minha cabeça).

-Claro pai.(falo sorridente).

-Daqui uns 10 minitos desci para o almoço.(fala ele saindo).

-ok pai.(falo antes de ele fechar a porta).

Abro meu guarda-roupa, e guardo algumas roupas que minha mãe tinha levado para o hospital.

Pego meu celular, entro nas redes sócias, e dou uma recapitulada, de tudo que aconteceu enquanto eu estava "fora". Logo depois desço para almoçar com meus pais, mas nada do David aparecer, aonde será que tá esse menino?. Estou um pouco triste por ele não ter ido me visitar no hospital, mas afasto logo esses pensamentos, me sento a mesa e como com meus pais.

Ao sair da mesa, fui para o meu quarto, resolvi tomar um banho de banheira por longos minutos relaxando e pensando na vida e no David, quando saio do banho, Vou direto ao meu guarda-roupa e escolha uma roupa qualquer, resolvo dar uma volta escutando música.

Ao sair da mesa, fui para o meu quarto, resolvi tomar um banho de banheira por longos minutos relaxando e pensando na vida e no David, quando saio do banho, Vou direto ao meu guarda-roupa e escolha uma roupa qualquer, resolvo dar uma volta escutan...

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(Foto da roupa).

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Sair de casa para da uma caminhada, e parei em uma praça e sentei-me em um dos bancos, Tava um final de tarde linda, estava escutando uma de minhas músicas favoritas (ASHE- MORAL OF THE STORY), tava uma brisa tão boa, fechei meus olhos sente uma presença, uma sombra, a me observar, por incrível que pareça não fiquei com medo, só sentia o momento, mas quando me dei conta estava perguntando quem estava a me observar.

Do nada a sombra sumiu, e me deixou lá com meus pensamentos, quando escuto uma voz vindo da floresta.

-SOCORROOOO(escuto alguem gritando)

- TEM ALGUÉM AIII? SOCORRO( escuto de novo)

Escuto atentamente e vou seguindo a voz, pelo visto ela está na floresta, meu Deus o que faço?, está quase de noite para entrar na floresta, escuto mais uma vez um grito, e resolvo entrar na floresta, eu não passo deixar essa pessoa gritando e não ir ajudar, ligo a lenterna do celular e continuo aprocurar a dona da voz, e cada vez indo mais fundo na floresta, quando resolvo gritar para ver se a pessoa respondia.

-OIII TEM ALGUÉM AIIII?( grito)

Quando ninguém responde, vem na minha cabeça que alguém a ajudou já, ao não encontrar a dona da voz, me preocupo com outra coisa, em está perdida e não saber voltar a praça, comecei logo em seguida a entrar em pânico, olhava para todos os cantos e vi que já era noite, estava morrendo de medo da floresta , acabei me sentando no pé de uma árvore, nunca tinha rezado tanto, que já tava trocando até as palavras, fiquei umas horas sentada ali vendo se tinha sinal, mas não tinha, o sono acabou me possuindo, mas antes de fechar os olhos vi uma sombra de uma pessoa em minha frente, logo em seguida apaguei total, só isso que me lembro daquela noite até...

As Quatro Terra <Finn WolfhardOnde histórias criam vida. Descubra agora