Capítulo 13

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      A partir daqui está sem revisão.   Alguns capítulos estão revisados e outros não, mas vou postar o restante da história pois estou sem tempo.



Maya.

        E cá estou eu,indo para a escola novamente, me despeço de Happy e entro na escola, vejo Peter e Ned vindo em minha direção, mas antes sinto um braço passando por meu ombro, olho e vejo ser Flash.

—Oi gata.

—Olha se você me soltar eu agradeço- digo tirando seu braço de mim e saindo, ou pelo menos tentando, ele segura em meu braço e respiro fundo, todos que estavam no corredor observavam.

—Vamos Maya, não se faça  de difícil- diz  me puxando e me apertando contra seu corpo.

—Me solta seu babaca- digo batendo em seu peito, ele tenta me beijar, mas antes eu dou uma joaelhada no meio de suas pernas e ele cai no chão gemendo de dor- a próxima vez que você se quer tentar encostar em mim você vai ficar sem as mãos- o olho e saio andando novamente, vou e paro na frente dos meninos- olá- digo sorrindo.

—O que aconteceu ali?- pergunta Ned me olhando perplexo.

—O babaca do flash tentou me agarrar- digo fazendo careta- mas eu ja dei um jeito- o olho, vendo ele se levantando do chão.

—Babaca- escuto Peter murmurar e sorrio pra ele.

—Bem eu tenho aula de cálculo agora, até depois- aceno para eles que acenam de volta.

         As aulas foram entediantes, eu sabia tudo que eles passavam. Estava agora sentada no pátio com Peter e Need conversando.

—É claro que ele não é casado- diz Peter olhando para o professor, estávamos discutindo se nosso professor de física era casado ou não, meu espirito de fofoqueira edtava agitado dentro de mim.

—Eu acho que ele é, olha a marca de aliança no dedo dele- digo apomtando discretamente- talvez possa ser qualquer anel, mas é na mão de casamento.

—Então por que ele não usa?- Ned pergunta em dúvida.

—Acho que para evitar comentarios de alunos caso o vejam com outras mulheres na rua- sugiro.

—AI MEU DEUS, EU NÃO ACREDITO!- escutamos um grito de uma menina, olhamos na direção e eu arregalo meus olhos.

—Droga, mil vezes droga!- praguejo para mim mesma, vejo minha mãe vindo em minha direção, fecho minha cara- mas que droga, como descobriu que eu estudo aqui?- pergunto me levantando e a olhando.

–Eu dei meu jeito- diz ela- agora vamos.

–Está tudo bem aqui?- a diretora chega ao meu lado perguntando.

–Por favor ligue para meu pai, as coisas não vão ficar legais aqui- digo baixo apenas para ela ouvir.

–Está tudo bem, eu vim buscar Maya- Diz minha mãe me olhando, a diretora sai.

Autora.

           Em sua casa, Stark estava em sua oficina fazendo algunas ajustes em sua armadura.

–Senhor Stark- se escuta J.A.R.V.I.S- tem uma ligação da escola de Maya para o senhor, devo atender?- Tony franze o cenho dúvida.

–Pode colocar na linha J.A.R.V.I.S- diz ele para o sistema.

–Alô, senhor Stark?- se escuta a voz da diretora.

Sim?- diz ele.

Maya pediu para te ligar, tem uma mulher na escola que se intitula mãe de Maya, dizendo que veio buscá-la- diz a mulher e Stark se levanta na hora- eu devo permitir?.

–A mais não vai mesmo- Tony diz se levantando ja indo atrás de Happy- eu estou a caminho-  e desliga.

Maya.

–Eu não vou embora com você- digo a encarando.

–Olha Maya, eu estou tentando fazer tudo de um jeito calmo, não complique as coisas- diz ela me encarando, um homem moreno aparece ao seu lado.

–Vai tentar me levar a força?- digo irônica a ela.

–Eu não quero fazer isso, mas você não colabora- diz ela.

–Olha, eu ja disse que eu não vou- digo um pouco mais alto, todos já estavam no pátio observando a discussão.

–Olha Maya, abaixe o tom, eu ainda sou sua mãe e exijo respeito- ela diz apontando, vejo a cara de surpresa de todos.

–Você deixou de ser minha mãe a dois anos atrás- digo, ela suspira e faz um sinal para o cara ao seu lado, ele vem e segura em meu braço- me solta- digo tentando puxar meu braço.

–O que você pensa que está fazendo Nádia?- pergunta meu tio chegando ali.

–O que faz aqui Brandon?- pergunta ela- pelo jeito só eu não sabia onde você estava- me encara.

–Se você fosse uma boa mãe eu estaria na Russia com você- digo a ela- mas não, vou ter que te lembrar do que fez?- pergunto irônica.

–Chega disso, você é menor de idade e ainda é minha responsabilidade, vamos- ela diz e o cara começa a me puxar.

–Me solta seu brutamonte de meia tijela- digo tentando me soltar.

       Murmuros começam a ser ouvidos e um espaço no corredor começa a se abrir dando a visão do meu pai com uma cara nada boa e Happy atrás de si. Olho e vejo minha mãe com uma expressão indecifrável no rosto.

–Eu já falei pra você me soltar- digo novamente ao cara que estava me segurando.

–Você não está ouvindo? Solte ela- diz meu pai o encarando, mas ele não me solta.

–Eu não quero confusão, só vim buscar minha filha- diz minha mãe rápida.

–Sua filha?- ele diz irônico e ela me olha, ela já percebeu que ele sabia- você não tem mais direitos sobre ela- ele fala sério.

–Você acha que é quem para dizer se eu tenho ou não direito sobre minha filha?- diz ela o encarando, nessa hora até os professores ja estavam encarando a confusão, ele respira fundo e passa a mão na barba, sabia que ele estava nervoso com isso já, seu olhar vem para mim novamente.

–Olha aqui- ele diz apontando para o homem- eu já disse para tirar a mão da minha filha- todos arregalam os olhos, eu juro que se não fosse um momento sério eu daria risada- a partir do momento que você a expulsou de casa sendo uma menor de idade eu tenho a guarda dela e total direito sobre ela- diz ele.

–Olha moço, você vai estar bem encrencado se não me soltar- sussurro para o homem, ele me olha  e parece pensar, então ele me solta, massageio meu pulso que estava vermelho- olha mãe, eu não sei oque se passa por sua cabeça- começo chamando a atenção dela que me olha- mas eu  moro com meu pai agora e não tenho a intenção de voltar pra Rússia, então por favor pare com isso, você conseguiu o que sempre quis, eu sai de casa e não dependo mais de você, então por favor não precisa pagar de boa mãe e tentar vir me buscar por um motivo que eu nem sei sendo que você mesma me mandou embora- termino.

          O pátio inteiro fica em silêncio e ela não responde mais nada.

–Vamos embora Maya- escuto meu pai dizer e vou para seu lado, ele olha para minha mãe- se quiser a guarda de Maya vai ter que entrar na justiça, mas eu não garanto que vá ganhar- termina e se vira para irmos embora, ele segura em meu pulso- o que aquele cara tem na cabeça de te segurar com aquela força?.

–Eu não sei oque nenhum dos dois tinha na cabeça- murmuro para ele entrando no carro e suspirando.

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Filha do Homem De FerroOnde histórias criam vida. Descubra agora