O jantar II

540 36 4
                                    

Alguns minutos depois Ruggero a conduziu com braço por cima dos seus ombros indicada pelo o entre, do melhor restaurante  de San Martín. Os  olhares dos clientes os acompanhavam, principalmente  de mulheres, algumas sorriam e comprimentavam Ruggero com ares de segunda intenções.
Karol não sabia bem  o porque , mas aquilo a irritava.
Enquanto  esperavam os pedidos , Ruggero aceitou a sugestão do maitre, de um vinho de uma excelente safra  , que harmonização com pedido do jantar .
O líquido cintilou no copo e Karol um pouco trêmula, o levou aos labios  saboreando as sensações que a bebida proporcionava aos seu paladar . Ruggero notando seu nervosismo , afagou sua mão  em cima da mesa. Ela reagiu quase instintivamente, puxando-a de  volta .
Ele sorriu de canto , os olhos misteriosos a analisando, Karol bebeu um gole generoso , afora , para relaxar .

_Se continuar assim , vai ficar bêbada antes de comer. Karol , não sou nenhum Bixo papão  . Sei que o que aconteceu ontem,  no meu escritório a tirou  do serio . Nao pretendo te presionar , apenas me certificar que cumpra o contrato.

Karol o encarou .
_ O que fez ontem , foi controle , sim _ retrucou .

_ Pode ter interpretado assim , no entanto não foi . Apenas queria sair , afinal , nosso noivado  tem que parecer real e para isso é necessário  aparecer em público, para mostrar que estamos apaixonados de verdade.

_ Para quê? Não devemos explicações a ninguém , a mão ser seus pais e a minha mãe. Nao entendo Ruggero. As vezes acho que você  tem um quê  de sadismo.  A cláusula do filho me assusta.

Ele riu daquele comentário.

_ Garanto a você que não sou sádico. Nosso casamento e apenas um negócio, como tal de dou a garantia , que enquanto  estiver comigo  se sentirá completamente satisfeita. Espero que entenda ao que me refiro. _disse desviando o assunto da gravidez.

_ Está se referindo a sexo? Porque no quesito de traição terei que acreditar somente na sua palavra . Já sexualmente , não sou ingênua e sei como são feitos os bebês _ avisou suspirando , tomando um gole do vinho .

Ruggero  riu, realmente ela não conseguia medir as palavras , quando algo não a agradava .

_ Que sabe como são feitos os bebês  não duvido , so acho que  não sabe o que prazeroso  pode ser. Estou disposto , a te mostrar  isto. _ tornando explícita a sua vontade .

_ Acha que sou inexperiente? Tenho 22 anos , acredita que alguém nessa idade precisa de um professor de sexo? Que  mundo você vive Ruggero?  _ tentou mostrar segurança em relação  ao assunto, que não tinha.

_ Vivo no mundo  em que ,  uma moça que nunca teve um namorado serio , está querendo que acredite  que é mega experiente. Nao se adiquere experiência sexual sozinha, moça! _ retrucou .

Ela ruborizou, virando o rosto para o lado e avistou uma moça uniformizada  se aproximar com uma bandeja pequena de prata , e pedindo licença, a depositou em cima da mesa. Dentro  uma caixa Pequena  retangular  de veludo vermelho .

_ Feliz aniversário!_ comprimento ele olhando sua reação _ Abra _ ordenou.

Karol  obedeceu ,  e uma linda pulseira de brilhantes  reluziu  dentro do estojo. Ruggero estendeu a mão e a retirou com cuidado , puxou seu pulso, circulando a joia, a prendeu

_ Ruggero .... obrigada ela é  linda mas e cara demais !_ protestou
_Cara demais Karol?  O que houve com você? Sei que sempre gostou de gastar  e que só usa o que há de melhor .
_ Quero dizer que é  um presente caro demais par ser  gastado comigo , dado as circunstâncias.
_ Está me dizendo agora que não posso gastar com você? É  minha noiva, mesmo que seja por pouco tempo , quero tornar nosso convivência melhor  e depois, é  um presente de aniverssario ! Costumo  ser generoso.

Um Tempo para Amar (Adaptação RUGGAROL) Concluída ✔Onde histórias criam vida. Descubra agora