Ruggero ficou ainda um tempo ali dentro do carro , a vendo sumir lar dentro do portões de sua casa .
Karol era niglocerina pura , bastava uma faísca,e tudo explodia .
A raiva e o desejo disputavam espaço dentro dela, podia ir da submicao da entrega a rebeldia em segundos.
Sua intensidade no sentir e o modo como se entregou a ele , sem reservas o facinava .
Não tinha como negar que ela era maravilhosa e que nunca tinha se sentido assim com nenhuma mulher .
A noite passada, teimava em passear em seus pensamentos .
Mais tarde , ligaria ou mandaria uma mensagem , assuntos ficaram pendentes e gostaria de conversar com ela , não queria dar margem para se queixar que só sabia dar ordens .
Ligou o carro e saiu .
Karol as escadarias , para seu quarto em silêncio ; os últimos momentos castigavam seus pensamentos e uma leve dor de cabeça começava a se manifestar .
A casa estava vazia , presumiu que Michael dormia e seu pai não estava, talvez estivesse com a tal Mônica . Passou antes para ver Carolina e avisar que já estava em casa.
Ana arrumava os cobertores , e sua mãe dormia , serena denotava que não estava sentindo dor.
Ana sinalizou para que esperasse e assim que terminou saiu para o corredor , fechando a porta atrás de si.
Karol inqueriu preucupada :
_ Como ela passou a noite , Ana
_ Passou bem não teve nenhuma dor . Seu pai esteve aqui no quarto , para avisar que as passagens já foram compradas , e assim que você sair em lua de mel ,sua mãe, Michel e eu iremos para o Texas para o tratamento.
_Ana , na correria esqueci de dizer que você também foi convidada, para o casamento , vou providenciar um ajustes nos plantões , com a outra enfermeira , para cuidar da mamãe para cuidar dela na festa. Quero que se divirta , você merece !
_Obrigada , Karol! Irei com muito prazer ... por acaso aquele seu segurança bonitão vai estar presente?_ indagou interessada , e sorriu
_ Jorge?
_ Acho que esse é o nome dele . Meu Deus aonde achou aquele homem ?Karol sorriu e engajou na braço da enfermeira
_ Hum... não pretendia convidar mais agora ele vai estar presente ! Vamos almoçar e eu te conto o que sei sobre ele . Hoje ele está de folga, na se quiser , amanhã posso ficar um bom tempo com mimha mãe , e você pode se a chegar a ele é comhece-lo melhor. O que acha ?Os olhos verdes de Ana se iluminaram
_ Eu adoraria ! Já o vi aqui fazendo lanche. Ele tem os olhos tristes, Karol . Por trás de todo aquele corpo , tem uma fragilidade emocional , percebi isso da última vez que nos encontramos na cozinha .As duas desceram , almoçaram , conversaram sentadas a mesa da cozinha . Karol tomou um analgésico na esperança de que a incomoda dor sumisse . Sabia o que estava sentindo era pura agonia por pensar em Ruggero e o que derrepende estivesse fazendo , com Candelaria naquela casa .
Precisava se ocupará para não pensar nele e resolveu que iria retornar suas pinturas no atelier que tinha montado num pequeno comodo na edícula .
Pintar lhe dava prazer e aliviava desassossego. Desde que conhecerá Ruggero que nunca tinha pisado lá .
Tentou afastar os pensamentos , no entanto foi em vão,eles teimavam em lhe assombrar .
Quando subiram , a ame já estava acordada e depois de conversarem um tanto de horas , Karol passou o resto da tarde , de domingo, pintando, colocando todos os seus sentimentos que a abalaram desde que sua vida tinha dado um giro de 360 graus ,na ponta dos pincéis.
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Um Tempo para Amar (Adaptação RUGGAROL) Concluída ✔
Roman d'amourKarol Sevilla é uma garota rica , de língua afiada , na qual destila todo o seu ressentimento em relação às atitudes do seu pai , um homem violento e machista . Ela entra em desespero quando o pai e o irmão Boa vida , a usam como. moe...