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CAPÍTULO 8
O CAVALEIRO VERDE

Não sei para que lado estou indo
Não sei de que lado vim

𝐌𝐎𝐑𝐓𝐈𝐂𝐈𝐀

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𝐌𝐎𝐑𝐓𝐈𝐂𝐈𝐀

A arte rupestre perto das paredes onde as crianças ficavam me chamou a atenção assim que me aventurei por Nemos. Um capacete com chifres longos fora pintado na maior pedra, onde chamava mais atenção.

- रानी, कृपया मुझे टोकरी दे - disse uma feérica, apontando a pequena cesta que eu carregava.

- कोई समस्या नहीं है, मैं मदद करना चाहता हूं - respondi, mas sua expressão confusa indicava que eu deveria ter falado errado. - Desculpe, faz anos que não converso com alguém nessa língua.

- Está tudo bem, majestade - disse ela, mesmo assim pegando a cesta de minhas mãos. - Me chamo Cora.

- Morticia - falei -, mas acho que todos sabem disso. - Cora sorriu docemente. - Sabe quem é esse na pintura?

- O Cavaleiro Verde, nosso líder e protetor. Ele encontra os feéricos e os trazem aqui - disse Cora. - Posso lhe mostrar uma coisa?

Assenti, sorrindo ao aceitar sua mão estendida. Cora nos guiou para dentro da construção, onde mais feéricos que eu não conheci estavam. Quando passei, alguns fizeram uma pequena reverência, outros, mais novos, sorriram para mim. O que retribui.

- À noite, tem Amala. Uma união.

As jovens feéricas que bordavam o veludo vermelho levantaram do tronco onde se sentavam. Seus sorrisos gentis quando me entregaram a linda peça escura.

- Não posso aceitar - recusei, mas não aceitaram a peça de volta. - São muito gentis.

- Sua amiga falou a mesma coisa - disse Cora. - Ela irá com um azul desses, e aposto que levará aquele humano bonito.

Mentalmente, eu me preparava para esganar Arthur. Agradeci as feéricas, então me retirando.


- O que vocês têm na cabeça? Um bíblia? - exclamei aterrorizada quando invadi a sala onde Nimue e Arthur tinham um momento deles. - Casamentos não prestam. São desastrosos e inúteis... Onde pensa que vai, Arthur?

- Vai partir? - perguntou Nimue em não mais do que um sussurro.

- Vou - respondeu. - Nunca serei o que meu pai queria, nem um cavaleiro de verdade. Mas talvez em algum lugar eu encontre minha honra.

- Você vai fugir - entendi. - Não há honra nisso.

- Você precisa ser má o tempo todo? - perguntou ele, de volta. - É como se você fosse a Morte esperando para me levar.

Too Far Gone 𖣴 𝐂𝐔𝐑𝐒𝐄𝐃Onde histórias criam vida. Descubra agora