[°⁵ Cap]

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Camila Cabello | P.o.v

Fechei a cafeteria, fui para casa me arrumar. Entrei em casa, fui direto para meu quarto para me arrumar, eu não sabia o que vestir... talvez primeiro: um vestido despojado, elegante, e aconchegante, talvez... segundo: algo confortável, e nada chique, okay, vou com a 1° opção, vamos lá nós arrumar, fui para o banheiro, me lavei, lavei meu cabelo, tomei O banho. Sai do banho com meu roupão com um "K.C.C.E" como brasão, fui para meu closet para pegar o vestido. Peguei um cropped branco, uma saia branca, e uma jaqueta cinza (faz de conta que tem uma jaqueta cinza aí) e um bota branca.

Passei uma Make leve, só para dar um toque, passei um perfume, e sai do quarto para ir para a sala esperar a mensagem de Dinah. Passou 01:30 e Dinah mandou mensagem.

Whatsapp On

– Oi, já saímos de casa, encontre nós no restaurante daqui 30 minutos, beijos, até logo.

Whatsapp Off.

Só visualizei a mensagem, fiquei mexendo no celular por uns 20 minutos, quando resolvi sair de casa, levantei do sofá, fui direto para a porta, abri a mesma, e sai de casa, peguei a chave, e tranquei a porta, sai em direção a garagem, peguei o controle e abri a garagem, entrei em meu carro, fechei a garagem, e sai com o carro, rumo ao restaurante do Gordon. Até que as ruas estavam cheias, mas tudo calmo o trânsito fluía bem, e as calçadas lotadas, e pessoas transitando de um lado para o outro, isso é muito bom para a economia do país. Dentro de alguns minutos cheguei ao restaurante dos Hansen, chegando lá arrumo um lugar para estacionar, e achei, e sai do carro, e entrei, procurei a mesa do casal, até que vi Dinah acenando para mim, e fui até eles, chegando lá puxo a cadeira e sente com eles, mas vejo que tem uma cadeira sobrando, mas não me atrevo a perguntar o "por que";

– Oi, Chancho, oi Mani, oi pequeno Bill - falei para todos com um sorriso.

– Oi tia Mila - respondeu Bill.

– Oi, Chee – disse Dinah.

– Oi, Mila – disse Mani.

– Como vocês estão? - perguntei.

– Estamos bem, só Bill, que está com vontade de comer aquele seu doce de goiana, e você - falou Mani, e olhei para Bill, com um olhar culpado.

– Você me convenceu, pede para sua mãe levar você até minha casa, e eu sim! Irei fazer o seu doce de goiaba. – Falei sorrindo, e o pequeno olhou para sua mãe com um olhar de cachorro que caiu da mudança.

– Okay, quando der, levamos você na casa da Tia Mila. - falou Dinah.

– Okay, estou com fome, podemos fazer nossos pedidos?  - falei.

– Espere só mais alguns minutos uma amiga nossa está preste a chegar - falou Mani.

– Okay, esperamos então "sua amiga" - falei fazendo aspas com os dedos.

Lauren Jauregui | P.o.v

Estou quase no restaurante falta mais um pouquinho. Chego no mesmo, estaciono, e entro no restaurante, e vejo o casal, Bill, e mais um moça mas como está de costa não vejo seu rosto, chego mais perto e puxo a cadeira para sentar, e vejo que a moça e ninguém menos, ninguém mais que...

– Camila? - perguntei incrédula.

– Lauren? - perguntou da mesma forma.

– O que você está fazendo aqui? - perguntei sem graça.

– Eu que pergunto. "O que você está fazendo aqui?" - perguntou ainda incrédula.

– Hey, sente primeiro para conversamos, Lauren, sente-se vai... - falou Dinah.

– Okay, vocês se conhecem? - perguntei ainda surpresa.

– Sim, Dinah e eu somos melhores amigas, e com o tempo, também fui me tornando amiga de Mani, e você, vocês já se conhecem?- falou Camila com um brilho nos olhos.

– Sim, eu e Mani, somos amigas de infância, conheci ela no jardim de infância, quando eu tinha meus 4 anos de idade. - falei com um tom nostálgico.

– Nossa, que máximo isso - disse ela

– Agora sim... já podemos pedir nosso jantar - falou Dinah olhando o cardápio.

Assim foi a noite, pedimos nossos pratos, comemos, conversamos besteiras, e rimos muito.

Camila Cabello | P.o.v

– Então Lauren, me diga, com o que você trabalha? - perguntei.

– Eu trabalho na empresa do meu pai a Jaguar's Aircraft, já que ele está doente demais para fazer isso - disse ela.

A essa altura só estava eu e Lauren na mesa, o casal Norminah, já havia ido embora com o pequeno Bill, o pequeno já estava ficando enjoadinho por conta do sono, elas resolveram irem embora, pagaram a parte de sua conta, e disse que poderíamos ficar e conversamos mais, e foi o que fazemos, estávamos sã, porque estávamos dirigindo e não podemos beber, também porque amanhã ainda trabalhamos, e não queremos ficar de ressaca, e ficamos só no refrigerante mesmo, Lauren me surpreendeu, é linda, um papo super bom, e sempre sorrindo, e isso me deixa feliz, e ansiosa para nosso "encontro" na sexta.

– Deixa me ver... - falou olhando o relógio digital em seu pulso que eu julguei ser da Apple – Já está na hora de irmos embora, já está ficando tarde, e amanhã termos que trabalhar, vamos? - perguntou educada.

– Vamos sim, mas... já são quantas horas? - perguntei.

– 22:30 - falou olhando para seu relógio.

– Oh, ainda está cedo, mas vamos sim! - falei me levantando.

Ela levantou e arrumou suas calças ( okay, acho que ela tem TOC) e saímos da mesa para pagar nossa conta, pagamos e saímos do restaurante, fomos ao estacionamento, e paramos enfrente ao meu carro.

– Então... confesso que foi uma surpresa você por aqui, mas gostei da surpresa - falou com um charmoso sorriso nos lábios.

– Eu também! Você poderia me passar seu número, para irmos nós falando até sexta? - perguntei.

– Posso sim, me empresta seu celular - falou.

Peguei meu celular, desbloqueei e fui em contatos, e dei para ela, ela anotou seu número, e me entregou o celular novamente. Ficamos nos encarando por alguns minutos, quando senti seu hálito quente contra meu rosto. Até que um selinho foi depositado em meus lábios, e senti sua língua pedindo passagem, e eu concedi, e foi aí que travamos uma "guerra" para ver quem dominava nessa "guerra" de línguas, até que senti suas mãos indo para minha bunda, deixei, até porque sua pegada era gostosa, assim o beijo prosseguiu, até que o ar fez falta, e nós desgrudamos nossas bocas, um poucos ofegantes, olhei para seus lábios estavam vermelhos, inchados, e sua boca estava borrada com meu batom.

– Perdão por isso, Camila! não resisti, você é uma mulher maravilhosa, linda, e gentil, e eu não tive culpa me sentir atraída por você, se não gostou, me perdoe - falou num tom fofo, e culpado.

– Ei, fica tranquila eu amei, não se culpe eu também quis - falei.

Assim ficamos novamente nos encarando, até que sinto sua mão quente, subir pelo meu busto, e parar em meu pescoço, e dar uma leve apertada, que minha nossas senhora das calcinhas molhadas, essa calcinha minha vai para o lixo imediatamente. Ela me olhou vi que seus olhos estavam com um brilho de luxúria, e malícia, e nem tardou em esconder esses sentimentos, ao contrários, deixou bem exposto.

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continuo amanhã, vou até começar a escrever agora para não esquecer.

bjos do Papi→_→

A Submissa Perfeita - Camren G!pOnde histórias criam vida. Descubra agora