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Em reino distante, existia um rei benevolente. Ele era muito bom com todos, não fazia mal a ninguém. Daechwita sempre foi um reino calmo e rico. Dizia que se você fosse para esse reino, era a mesma coisa de ir para o paraíso. Sua principal atração é o Festival, onde as pessoas ofereciam seus serviços aos visitantes e viajantes que passavam por lá e ainda tinha o famoso Torneio, onde pessoas lutavam por um prêmio, algo da casa real. 

Você e seu pai decide ir para Daechwita para tentar recomeçar a vida, já que sua casa foi levada pela forte tempestade e com ela, a vida de sua mãe. Vocês decidiram se instalar nas regiões rurais, pois seu pai tinha experiencias com a agricultura. Quando o incidente aconteceu, você tinha apenas uma criança de 8 anos, então seu pai te tratava como princesa. Vocês não eram ricos, mas tinham dinheiro para se sustentar. 

Seu pai sempre foi protetor comigo, então você saia poucas vezes em casa e não tinham tanta amizade com outras crianças, só com os irmãos Kim Seokjin e Jeon Jungkook. Desde que você chegou em Daechwita, eles foram seus únicos amigos. Eles eram pescadores, ajudavam o pai dele, na venda dos peixes. Eles viviam brigando quase todo tempo. Não podiam se encostar que já era treta, mas, no fundo, eles se amavam. Vocês viviam juntos quase 24/7. Seu pai não se importava, pois, confiava nos dois jovens. 

 Daechwita era um lugar incrível... sim, ERA. Quando o rei foi assassinado por um dos seus servos, o seu sucessor, Agust D subiu ao trono. Ele mandou que decapitassem todos os servos. Aquilo assustou o reino inteiro. Agust D regia o reino com mão de ferro, através do medo. Se você não o agradava, não o obedecia ou ele se irritasse com alguém, era decapitado. As cabeças dos moradores ficavam expostos para o reino lhe temesse ainda mais. Agust D era muito novo, quando conseguiu o poder. Tinha por volta de 15 anos. Você e seus amigos não aprovam ser reprimidos por um ditador opressor, então vocês levantaram um grupo de rebelados..., mas todos foram decapitados, menos vocês 3. Depois daquele dia, vocês não levantaram mais nenhum grupo, mas continuam resistindo as leis absurdas de Agust D. Seus pais os avisavam, mas vocês não podiam se rebaixar. 

 Os festivais eram os dias mais assustadores. O rei ia para casa de cada morador para ver o que seus moradores tinham a oferecer para os visitantes. Se ele não se agradasse de seus serviços, você era decapitado, mas por sorte de alguns moradores, ele não visitava todas as casas. Não era só isso! Os torneiros era luta até a morte. O vencedor podia ter um de seus desejos concedido pelo rei, mas é claro que se o rei não se agradasse dos pedidos feitos, a pessoa era decapitada ali mesmo. Nesse exato momento, estamos em véspera do Festival. 

Pai: Minha filha, acorde! 

Sn: *Levanto, me espreguiçando* Bom dia, papai.

Pai: Bom dia, minha filha! Tu podes ir à padaria e comprar uma dúzia de pão 

Sn: Claro! 

Pai: O dinheiro está na mesa da cozinha, qualquer coisa, estarei na lavoura. 

Sn: Ok! 

Faço minhas higienes e vou até cozinha, pego o dinheiro e saio de casa. Mal saio de casa e já avisto meus amigos. Eles moram bem próximos de mim. Vou até eles, sorrateiramente e bato em Jeon. Jeon bate em Kim e o mesmo revida. 

Sn: Bom dia meninos! *Falo, antes que eles pudessem se acabar ali* 

Sj: Bom dia Sn! *Bate no Jeon* A Sn está aqui, seu ridículo. 

Jk: Bom dia Sn! *Bate no Kim* Eu sei. Sn: Onde vocês estão indo?

Sj: Na padaria e tu? Sn: Também estou indo para lá.

Jk: Vamos todos juntos então.

Sj: Sn, tu ficaste sabendo? Sn: Sobre o quê?

Jk: O "Rei Agust D" vai passar nas regiões rurais.

Sn: Será que ele vai ir em nossas casas?

Jk: Então... Esse é o questionamento. Eu espero que ele não vá.

Sn: Perdão, mas eu não irei me curvar ao "rei". Para mim, ele é um rei com a mentalidade de príncipe mimado.

Sj: Sn, não fale isso tão alto! Os guardas de Agust D podem ouvir!

Enquanto estávamos caminhando, vimos um guarda batendo em um homem e um menininho vendo aquela brutalidade. A criança tentou defender o pai, batendo no guarda. O mesmo jogou o menino longe e já iria avançar na criança. Kim e Jeon seguraram o guarda enquanto eu socorria a criança.

Sn: Estás bem, pequenino?

Menino: *Chora* Meu pai *Me abraça chorando* Cadê meu papai?

Guarda: Me soltem! *Parecia estar alterado* ME SOLTEM SEUS IMUNDOS! *Se solta dos dois* VOCÊS VÃO... 

 Ele iria avançar no Kim, mas Jeon deu um soco certeiro, que o fez desmaiar. Se Jeon não fosse um pescador, com certeza, ele seria um guarda. O pai da criança estava desacordado. A criança chorava descontroladamente.

Sn: O que faremos?

Sj: Levaremos esse moço e essa criança para alguma enfermeira.

Jk: Vamos! Levamos o pai e a criança para enfermeira. 

Quando o homem melhorou, conversamos com ele. Ele nos contou ser viajante do reino vizinho e que estava aqui por causa do Festival. O guarda tentou lhe humilhar, mas ele se defendeu. Bravo, acabou batendo no rapaz. Ele nos agradeceu e nos sairmos de lá.

Jk: Esses guardas são como o "Rei Agust D", se acham o mais forte, mas, na verdade, são uns ratos covardes.

Sj: Fique quieto *Puxou o Jk para perto e sussurrou em seu ouvido* Os guardas estão pela cidade. Isso, literalmente, te custará a vida.

Jk: Perdão. Terei mais cuidado.

Nas vésperas do Festival, era comum os guardas estarem na rua, mas eram só para proteger de bandidos e ladrões, mas no reino de Agust D, se tornou comum os guardas nos humilharem como se fossemos imundos, a escória da sociedade. Como se fossemos nada.

Sn: Pai, cheguei!

Pai: Por que demorou tanto?

Sn: Aconteceu algo enquanto eu ia comprar pão e então...

Pai: Minha filha, por favor, pare com isso. Eu já perdi tua mãe, não aguentaria perder a ti.

Sn: Pai, na mão desse rei fajuta, todos nós um dia, iremos morrer. Eu posso ter parado de fazer grupos para combater esse homem, mas eu não vou abaixar a cabeça para ele. *Silencio*

Pai: Mas hoje tu terás que se curvar, porque ele virá em nossa casa.

O Rei de DaechwitaOnde histórias criam vida. Descubra agora