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Vigésimo Quinto

oi vidas, obrigada pelos 20,5 k

comentem bastante e boa leituraaaa!

[...]

- Nós estamos namorando. - Lílian segurou a mão de James, fazendo Harry engasgar com o suco de laranja.

- Filho! - Potter levantou, contornando a mesa para desengasgar o mais novo.

- 'Tô bem! - avisou, fazendo o pai voltar a sentar. - Vocês estão brincando comigo, não é? - cruzou os braços. - Aí, olha, sinceramente. - revirou os olhos, bufando.

- O que foi dessa vez, Harry Potter? - bufou a ruiva. - Não está feliz pelos seus pais?

- Se meus pais ficassem feliz por mim, talvez eu ficasse por eles.

- De novo esse assunto? - James revirou os olhos. - Achei que já havia deixado esse assunto para trás.

- Estou apenas me vingando não aprovando a relação de vocês. - sorriu sínico. Olhando a aliança no dedo.

Os pais reviraram os olhos em sincronia.

- Okay, filhote. - a ruiva sorriu, apoiando o cotovelo na mesa e o rosto na mão. - Como está o bebê?

- Está ótimo, após o almoço vou encontrar o Draco e vamos descobrir o sexo.

- Vocês tem preferência? - James questionou.

- Não, estamos felizes com o que vier. - colocou a mão sobre a barriguinha. - O neném vêm chutando bastante.

- Já fechou os seis meses?

- Não, fecho em duas semanas. - respondeu a mãe.

Após o encontro com os pais, Harry encontrou Draco no St. Mungus.

- Seu pai te trouxe? - Malfoy perguntou.

- Não, vim caminhando.

- Aonde vocês almoçaram? - preocupou-se.

- No restaurante em frente ao hospital. - tranquilizou o noivo. - Após o exame vou ter minha prova de direção.

- Até que enfim. - abraçou o menor pelos ombros, o guiando até o elevador. - Parece que desde que nos conhecemos esta carteira está para sair.

- É culpa minha de ter demorado para marcar as aulas práticas. - em seu movimento clássico dos últimos tempos, colocou a mão na elevação. - Culpa do pestinha que me deixa enjoado com tudo.

- Ou da pestinha. - piscou, entrando no elevador. Harry o apreciava assim, vestido com o uniforme de staff, com a touca preta personalizada escondendo os fios claros.

- Você está livre para me acompanhar no exame? - questionou, afinal não queria o atrapalhar.

- No momento não tenho nada. - encostou-se contra as costas do pequeno, beijando os cabelos pretos. - Mas meu pager está ligado. Tenho uma cirurgia marcada para daqui duas horas, mas sabe como é, no trauma a cada segundo pode aparecer um acidente, uma perna quebrada, um braço esmagado...

- Só coisa boa. - ironizou, saindo de mãos dadas com o maior quando as portas do elevador se abriram.

- Potterzinho! - Regulus passou por eles empurrando uma maca, tinha um sorriso no rosto e os cabelos pretos empurrados para trás com uma faixa.

- Oi, Regulus. - acenou, encarando embasbacado o mais velho correndo pelo hospital empurrando o homem baleado na maca com a maior tranquilidade. - O que se passa na cabeça dele?

- Tenho uma teoria de que ele seja psicopata. - entrelaçou seus dedos, guiando o noivo pela loucura que era aquele hospital.

- Por que é tão agitado?