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— O que acabou de acontecer? — Taeil de aproximou assistindo a loira caminhar até a porta.

— Mark, você acabou de trombar com o demônio. — Taeyong também se aproximou levando a mão até o ombro do rapaz que também assistia a moça se afastar.

— Reza Mark, reza muito. — Johnny se agachou começando a recolher os papéis.

— Como assim gente? Por que estão falando assim? — O mais novo finalmente parou para raciocinar o que acabou de ouvir. — Doyoung do que eles estão falando? — Se virou para o de olhos felinos que continuava parado boquiaberto.

— Eu estou chocado demais para formular uma frase. — Ditou rápido. — Só recolha isso e volte para a sala. — Balançou a cabeça e se virou caminhando até o elevador.

Mark olhou para os outros que apenas juntavam os papéis, só não queria ser demitido no primeiro dia. Mas a senhorita Park pareceu perdoar Mark, assim ele esperava.

Catherine saiu do prédio respirando fundo, a notícia do dinheiro desviado havia tirado todas as suas energias. Mas até que ver aquele rostinho bonito de Mark havia acalmado um pouco, só um pouco.

Quando deu o primeiro passo pronta para ir a cafeteria seu telefone tocou, pegou o mesmo e observou o nome na tela.

— Alô? — Colocou o óculos de sol e segurou a bolsa de modo firme.

Oi menina.

— Oi amigo, do que precisa? — Fingiu uma voz amigável.

Eu acabei de comprar um lustre lindíssimo para o meu salão de festa e queria estrear. — Cate revirou os olhos ao ouvir a voz forçada de Samuel.

— E então...

E então eu vou fazer uma festinha.

— Vai fazer uma festa pro lustre? — Juntou as sobrancelhas confusa.

Sim amiga.

— Ah...'tá eu topo. — Deu de ombros.

Que demais!!! A gente se vê no sábado. — Cate olhou para a porta da empresa e sorriu de lado.

— Amigo posso levar alguém?

Fica a vontade amiga. — Mordeu o lábio inferior disfarçando o sorrisinho.

— Beleza.

Encerrou a ligação e suspirou sorrindo largo. Essa seria sua chance de conhecer seu estagiário, ele era tão lindinho e não podia perder essa oportunidade.

Já era o segundo dia de Mark na empresa e Doyoung conseguiu de algum modo mandar uma mesa com o computador para sua sala para observar Mark.

Um dos problemas era o telefone, Catherine sempre ligava para si para pedir algo então não podia ficar na outra sala com o mais novo. E falando no bendito, o mesmo começou a tocar fazendo Mark pular da cadeira.

Doyoung sorriu e logo atendeu, depois de um tempo falando com a loira desligou e olhou para Mark enquanto suspirava.

— Ela quer café, pode fazer isso 'pra mim? — Mark concordou rapidamente. — Café puro e sem açúcar, é sério Mark, nem um grão. — O canadense se levantou da cadeira e sorriu. — E não fale com ela se ela não falar com você. — Mark juntou as sobrancelhas estranhando mas logo voltou a sorrir. — A cozinha fica no terceiro andar e a sala dela no décimo segundo.

— Pode deixar comigo! — Fez um joinha e saiu da sala deixando um Doyoung preocupado para trás.

BO$$;;;; // Mark Lee Onde histórias criam vida. Descubra agora