Capítulo 10- A primeira batalha e aviso

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Era de manhã, estávamos com a nossa rotina de sempre, ginástica, alguns treinos e depois fomos para o pomar comer algumas frutas, pois depois daquele passeio do jardim, acrescentamos isso sem sofrer, ao contrário, amamos frutas pela manhã, refresca muito. Então entramos no castelo de volta, fomos para o banho, relaxamos um pouco jogando xadrez, quem diria que iriam deixar! Achamos que Edmundo tinha ciúmes das peças, pois eram de ouro e bem chique. Ele é um fofo.

Não demorou para Pedro vir até nós e avisar:

_Vamos precisar de vocês hoje mosqueteiros, um dos príncipes da Calormânia quer vir até aqui com uma tropa ameaçar nossa segurança, estejam com as estratégias e os aliados já estão aqui conosco, conto com vocês.

_Sim senhor. Falamos. E ele foi até os soldados que estavam perto da muralha da frente do castelo, então combinei com John:

_Vamos usar aquele truque que treinamos, da corda, derrubamos alguns e lançaremos os sprays de pimenta, ok?

_Ok, estarei com o punhal que estou aqui, vamos.

Fomos até nosso quarto, pegamos a corda, sprays, facas, espadas e partimos para pegar eles de surpresa, quando olhamos, eles já estavam vindo em grande massa, e o exercito lá em baixo preparados também, descemos de pressa e partimos para o ataque que combinamos, derrubamos eles com as cordas que tinham espinhos que colocamos e desci os sprays na cara deles, fora os chutes e espadas que desembainhamos nos que tentavam entrar na porta principal, Pedro mandou os arqueiros e Edmundo e Lúcia comandava outra parte deles, logo fomos para onde estavam, derrubamos vários com as cordas e arcos juntos, foi um massacre em massa do povo. Edmundo e Lúcia além disso, lançaram várias facas e tivemos um efeito dominó. Eu e John nos sentimos nos games, matando os inimigos que não estavam ameaçando a vida da família, mas a nossa também.

Já estava uma confusão para lidar, percebemos o cansaço um dos outros e logo ouvimos um rugido que tremeu o chão no lado da outra massa de exército, era Ele, Aslam que nas histórias que ouvimos, o que sempre vinha na hora certa. Vimos o chão estava aberto e o exército sendo enterrado igual nos terremotos, tsunamis e logo tudo terminou. Olhamos os três Pevensies, eles estavam com a armadura estragada e com alguns ferimentos no rosto, eu e meu namorado estávamos com a roupa rasgada e machucados nos braços.

O leão veio vindo até onde estávamos e veio um sofro bem forte, depois que olhamos nossa pele, estávamos todos bem de novo, igual antes. Ele parou na nossa frente e disse:

_Levante-se Reis e Nobres Mosqueteiros.

Levantamos e fazemos nossa referência ao Rei dos Reis de Nárnia, e ele logo perguntou:

_Mas cadê a Susana?

_Ela liderou os arqueiros no lado norte do castelo Senhor. Disse Pedro.

Então logo vimos Susana vindo até nós, toda machucada também, ela estava com a aparência de quem havia chorado e Aslam assoprou ela também, sarando na hora, ela agradeceu e logo disse:

_Vocês tinham que ver como estavam lá na direção norte, vinham com catapultas e logo vi Aslam rigindo, revela ela.

Nós abraçamos ele e Lúcia foi a que ficou mais tempo, foi um momento muito fofo, vimos que ela a mais devota ao Aslam e já vimos eles bricarem com ela, dizendo: " Lúcia viu pétalas de flores no ar, é Aslam" e ela acaba sempre dizendo: " Só acreditarem em mim, que vocês verão mais."

No final das contas, Aslam transforma o príncipe em besta muda, que ficará no pais de tash. Aquele final de tarde, os empregados do castelo prepararam nossos banhos, depois teve um jantar para comemorar a nossa vitória sobre os poderes de Aslam.

Viagem de verão 1Onde histórias criam vida. Descubra agora