Capítulo 17 | Epílogo.

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10 Anos depois.

Os anos foram passando, e cada vez nossas condições iam melhorando, até chegar aonde estamos hoje. Nayara é professora de dança do Ventre, eu trabalhava em um mercado de rede grande até acabar de concluir minha faculdade de Medicina. O Brasil recebeu eu, nayara e as crianças de braços abertos, mas agora chegou a hora final de se vingar de Samir e seus comparsas. Eu, Nayara, e as crianças estamos dentro do avião em destino ao Catar. Não somos bestas e sabemos de que Samir é capaz, e já vamos bem planejadas.
Dentro do avião eu lembro tudo que eu passei com aquele otário. Tem momentos dentro do avião que eu choro de tristeza, e raiva, não consigo controlar meus sentimentos e os passageiros ao meu redor tudo olhando para mim.

*Aeroporto de Catar.*

Acabamos de chegar, vou direto para o banheiro colocar um lenço sob minha cabeça, e fazer minhas necessidades.
Logo em seguida, eu e Nayara vamos direto para a sede do governo.
Chegamos na sede, e levantamos a cabeça para ver aonde é a ponto do prédio, logo em seguida Nayara olha para mim e eu olho para ela... Entramos no prédio e fomos para a Sala de Samir sem a administração ver, como ele não chegou, nos se escondemos atrás das cortinas, para não correr nenhum risco.

Quando Samir abriu a porta, nos começamos o plano, eu Sai de trás de uma das cortinas tirando o lenço e dizendo:

- Estava com saudade de mim? Voltei para de arruinar! - digo sorrindo ao ver a cara dele de espantado.

- Aonde você aonde esse tempo todo sua imunda? Agora quem não vai sair viva é você. - Diz ele me pegando pelo cabelo e me jogando no chão, com seu pé esquerdo no meu pescoço.

Meus filhos sai, e vai até Samir sem ele perceber, por conta que está descostas, e da uma mordida em seu calcanhar... Esse foi o tempo deu rolar para o lado e atacar ele de uma vez, dou um mata Leão e exclamo:

- Acabou para você meu querido!

- Ainda não... Você vai sofrer mais um pouco. - Diz ele.

Nayara sai de trás da cortina e me ajuda a deitar ele no chão para amarrar, mais nem é preciso...
Ele deitado no chão Nayara segura suas pernas, e eu mando as crianças colocarem a mão no ouvido e fechar os olhos e irem para trás das cortinas.

Fico de joelho do lado de sua cabeça e começo a fazer meu discurso:

- Você é um mostro não tem respeito com as mulheres, mas irei dar fim nisso pois será menos um no mundo. - Digo puxando seu cabelo igul fez comigo e cuspindo em sua cara.

Me levanto, como estou de Salto alto, começo a pisar sobre seu rosto, ele gritava de dor e Nayara largou os pés e foi colocar q mão em sua boca. O salto pega em seus dois olhos fazendo ele ficar cego, peguei a cabeça dele e comecei a bater contra o chão...
Depois disso escondemos o corpo e Saímos do local, fomos direto para o aeroporto. Minha mãe não vou me vingar dela agora, irei deixar ela precisar de mim.

*2 anos depois.*

Nayara já estava casada com o rapaz que ajudou nos fugir, e tem uma filha linda, sou a madrinha mais babona que existe.
Eu Estou Namorando com um dos médicos mais ricos de São Paulo. Estamos vivendo um dia de cada vez em paz.

" Vocês mulheres nunca deixam mole para homem não, porque se você deixa uma fez, eles acham que pode sempre, tá mais que na hora de dar um fim nisso. Não podemos mostrar o potencial que temos no dia a dia, mas se deixar temos mais que os homens".

O Véu Que Esconde O Sofrimento [ Em Revisão ]Onde histórias criam vida. Descubra agora