Royals [a/b/o l.s]

seven.

[n/t:] HIIIIIII! Cheguei bem rápido, né? Mas é porque estou definitivamente de férias e tirei 9,5 na mono. *orgulhosa* Mas, eu ainda não terminei o curso né. Isso foi só um ensaio pra quando for de verdade, foi apenas um trabalho da disciplina, mas esse ano é o ano da monografia mesmo. *suspiro* Enfim, espero que vocês gostem desse capítulo, que apesar de ser curtinho, eu acho que foi o smut mais descente que já escrevi na vida? E na média tem música, Drunk in Love da diva Beyoncé.

BYEEE <3

*

Ele queria amar Louis de todas as maneiras possíveis e ele iria. Harry mostraria a Louis o quanto o amava e começaria agora. Foi desperto dos seus devaneios quando ouviu a porta do banheiro ser aberta, ele respirou fundo e levantou o olhar encontrando seu ômega timidamente encostado na soleira da porta.

Harry sorriu para o menor, ganhando um sorriso envergonhado em troca.

Estava na hora.

Ele se levantou caminhando a passos lentos até o seu pequeno e sentiu o mesmo enrijecer quando eles estavam a poucos centímetros de distância. Harry tocou na cintura de Louis com suas mãos largas e sentiu o menor suspirar. Ele levantou a cabeça do ômega depois de soltar uma das mãos da cintura do mesmo.

- Não precisa ter medo, Lou – Harry disse, com o tom de voz mais calmo possível – Eu vou te fazer bem.

Louis apenas encarou o mais velho com os olhos receosos, mas ele sabia que não tinha necessidade de ficar com medo, porém o nervosismo estava ganhando-o. Só que aquilo era natural e completamente normal, eles precisavam fazer aquilo, não apenas porque tinham que fazer, mas porque eles queriam.

- Eu te amo, princesa. – Harry sussurrou no ouvido de Louis, sentindo-o estremecer ao mero toque.

Harry começou a distribuir beijos do lóbulo da orelha do ômega, passando pelas bochechas coradas até chegar aos lábios finos e macios do pequeno. Com as mãozinhas tímidas, porém ávidas, Louis depositou-as no peitoral do maior, fazendo um singelo carinho enquanto suas bocas estavam coladas.

Louis suspirou entre o beijo e Harry o aprofundou pedindo de forma sutil a permissão para que suas línguas se encontrassem. Elas brigavam por domínio e as mãos de Louis foram parar – de forma instintivas – na nuca do alfa, puxando os cachos compridos que estavam por ali.

Harry gemeu automaticamente e apertou seus dedos na cintura do menor, puxando o corpo do mesmo mais para perto, colando os corpos. As mãos do alfa desceram até a bunda farta do ômega, fazendo o mesmo ofegar na boca do mais velho e Harry pediu instintivamente para que Louis desse um impulso, e assim o menor o fez. O maior o pegou no colo, segurando-o pela bunda enquanto Louis entrelaçava suas pernas curtas na cintura do seu marido.

Os membros cobertos pelas poucas roupas se tocaram fazendo com que os rapazes gemessem um na boca do outro. Ainda com os lábios grudados, Harry levou Louis até a cama, depositando-o sobre o colchão e parando para analisar aquela pequena criatura deitada em seus lençóis, fazendo com que um sorriso bobo, porém apaixonado, aparecesse em seu rosto.

Louis corou, mas retribuiu ao sorriso. Deus! Como ele amava aquele homem! Ele nem sabia como tinha chegado aquele nível. Porque semanas atrás ele ainda se martirizava, pensando que aquele alfa nunca seria seu, pelo menos não do jeito que ele queria, mas ali estava ele... Completamente entregue a si. Louis poderia fazer e pedir o que quisesse com Harry que o mesmo não negaria.

Harry ficou sobre o corpo do menor, não deixando seu peso cair sobre o mesmo, e começou a beijá-lo da cabeça aos pés. Louis foi relaxando aos poucos, sentindo-se de repente quente e querendo cada vez mais que aquela boca gostosa continuasse a tocá-lo daquele jeito.