Capítulo 55

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Colei em casa e a loira já tinha me ligado dizendo pra mim ir dormir com ela.

Tomei um banho, me vesti e fiquei naquele pique.

Peguei a moto e vazei pra casa dela.

Cheguei lá depois de uns minutos e entrei. Subi e a maluca já veio pulando no meu colo.

Manu : Ta cheirozinho, qual foi? - Beijou meu rosto.

Vini : Cheirozinho pa minha gata, ta achando o quê? - Ri beijando ela.

Manu : Pra mim é? - Perguntou me encarando.

Ninguém fazia noção do quanto eu curto essa mina, papo reto.

Eu que nunca fui com esses bagulhos por ninguém, mas por ela, tô todo bobo. 

Na moral, sinto bagulhos maneirinho com ela.

Vini : Te falar que toda vez que eu olho nesse teu olho, eu sinto vontade de passar o dia inteiro agarrado contigo só dando o amor que tu merece; toda vez que eu olho pra esse teu corpo sinto vontade de te fuder até as pernas não aguentar mais. - Ela riu. - Toda vez que eu olho pra princesa que eu tenho, sinto vontade de gritar pra esse mundo pau no cu que eu tenho a mais gata só pa mim, procede? Eu quero construir uma vida com tu, quero passar o resto dessa merda do teu lado, te mimando e dando essas paradas carinhosas que eu não sei. Tu é minha fiel e eu quero te assumir. Tu aceita, filha da puta gostosa? - Ela riu mais ainda e balançou a cabeça concordando.

Joguei ela no sofá e comecei a beijar que logo se afastou toda eufórica.

Manu : Vamos na praia? - Deu um pulo do sofá.

Vini : Pô loira, bagulho tava gostosinho aqui. - Fiz biquinho.

Manu : É sério Vinícius, por favorzinho! - Fez uma carinha fofa que falar pa tu, não tem como dizer "não" pra um caralho desses. 

Ela foi pro quarto e colocou um biquíni e a gente desceu.

Não podia dar bobeira, mas pela loira, eu ia.

Ela entrou na água e começou a jogar água pra cima que nem uma maluca.

Eu olhava pra ela rindo jogando a água pra cima e puta que pariu, que mulher perfeita.

Ela me chamou e eu entrei. Água gelada pra porra menor, tomar no cu.

Vini : Ta gelado pra caralho Manuela, vai se fuder! - Joguei água na cara dela que ria. - Tu fumou alguma maconha? Não é possível mané.

Manu : Eu só tô feliz que tu ta aqui, bobo. - Chegou perto de mim.

Coloquei ela no colo debaixo D'Água mesmo e beijei ela.

Quase 10 horas da noite e a maluca inventa de ir na praia.

Ela separou, me deu selinhos e fez carinho no meu rosto todo molhado.

Vini : Vamo pra casa, tô sendo procurado e não posso dar bobeira, princesa! - Falei baixinho no ouvido dela.

Ela assentiu e a gente saiu.

Tomei um banho com ela, mas nada de safadeza. Porquê ela não quis, fudida dessas.

Ela jogou um calção meu que tinha ficado aqui e eu vesti.

Deitei na cama com ela e fiquei fazendo carinho nela.

Manu : Faço prova daqui 1 semana. - Falou olhando pro teto. -

Vini : Prova pra quê? - Ela virou pra mim.

Manu : Se eu passar, vou ser maquiadora profissional. - Eu ri e ela continuou com a cara fechada.

Vini : Fico feliz por tu, tomara que consiga. Só não entendi por que tu ta com essa cara amarrada.

Manu : Se eu passar, vou embora do Brasil e morar na Itália. - Me olhou seria.

Vini : Morar onde? Que porra é essa Manu? - Me levantei.

Manu : Sinto muito, mas esse é o meu sonho! - Sentou na cama.

Vini : Achava que tu queria era ficar comigo, não ir pra caralho de fora do Brasil não. - Falei puto.

Manu : Eu também quero ficar contigo, mas é meu sonho e ninguém vai fazer eu mudar de ideia! - Berrou.

Vini : Quer saber? Vai tomar no meio do teu e vai se fuder pra lá. - Sai deixando ela.

Peguei a chave da moto e voltei pra favela.

Tudo Aconteceu 2. CONCLUÍDO)Onde histórias criam vida. Descubra agora