Capítulo 61

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Terminei meu banho e voltei pra sala. Geral já tinha metido o pé.

Fui pra cozinha e quando olho pra trás e vejo a Manu entrando.

Vini : Ta fazendo o quê aqui, mandada? - Olhei pra ela que me olhou de volta.

Manu : Relaxa, vim só pegar minhas coisas! - Forçou um sorriso.

Assenti e virei de costas.

Deixei ela pegar as coisas dela, que nem demorou muito.

Vini : Te perguntar, qual é da tua com aquele menor lá?

Manu : Minha vida não interessa pra tu, palhaço. - Pegou uma bolsa colocando tudo dentro.

Vini : Vai tomar no cu, filha da puta. Sabia que tu era assim não mané, papo reto! - Mandei dedo.

Manu : Assim como? Puta? Fala Vinícius!

Vini : E se for puta mermo? - Segurei ela e roubei um selinho.

Manu : Sai, seu porco, nojento. Sei nem aonde meteu essa boca. - Passou a mão limpando a boca, e eu ri. - Não tô vendo graça, na moral!

Vini : Tu é a graça, loirinha! - Ri. - Agora rala daqui.

Ela juntou as coisas e saiu mandando dedo.

Eu ri e fiquei pensando.

Terminei de comer e depois vazei pa boca.

Primeiro passei no beco pra pegar o dinheiro das drogas que tava com o Menor.

Vini : Tudo suave aí? - Falei olhando desconfiado pelos becos.

Menor : Movimento tá muito bom não, os cana tão quase entrando e se eu perder essa bolsinha aqui, o Vitinho vai comer meu cu. - Passou o dinheiro.

Vini : Fica só com maconha e pino, coloca o resto no beco 15 dentro da caixa de luz, depois falo pro Tavares passar lá e pegar. - Menor assentiu e eu subi com o dinheiro.

Os cana tão querendo apertar nós, menor. Da pa ficar de bobeira não, cria!

Cheguei na boca e dei o dinheiro pro meu pai.

Separei as drogas colocando tudo nos saquinhos. Aproveitei e apertei a braba também.

Tudo Aconteceu 2. CONCLUÍDO)Onde histórias criam vida. Descubra agora